18 de nov. de 2013

Os humanos não são originários da Terra, diz especialista.....

Um ecologista estadunidense tem alegado que nós humanos não somos da Terra, mas fomos colocados no planeta por alienígenas há milhares de anos.

Em seu livro, o Dr. Ellis Silver aponta a um número de características fisiológicas que dão apoio ao seu caso do porque dos humanos não terem evoluído ao lado de outra vida na Terra. Elas vão desde o fato de humanos sofrerem de dores nas costas (o que ele sugere é devido a termos evoluído em um mundo com menor gravidade) até aos fatos de ficarmos facilmente queimados pelo Sol e termos dificuldades em partos).

O Dr. Ellis diz que, pela maior parte, apesar do planeta dar conta das necessidades humanas, a Terra talvez não sirva para interesses da espécie tanto quanto imaginavam os alienígenas que aqui nos depositaram. Em seu livro, ‘Humans are not from Earth: A Scientific Evaluation of the Evidence’ (‘Humanos não são da Terra: Uma Avaliação Científica da Evidência’ – trad. livre n3m3) o ecologista escreve que a raça humana possui defeitos que a caracteriza como não sendo deste mundo.

“A raça humana é supostamente a espécie mais avançada no planeta, todavia ela é surpreendentemente inapropriada e má equipada para o ambiente da Terra: prejudicada pela luz solar, um gosto desfavorável aos alimentos que naturalmente ocorrem aqui, taxas ridiculamente altas de doenças crônicas e mais“, ele disse em entrevista.

O ecologista diz que os humanos podem sofrer de problemas nas costas porque evoluíram num mundo com uma gravidade menor. Ele também diz que é muito estranho o fato das cabeças dos bebês serem muito grandes, assim tornando difícil o parto, podendo resultar em fatalidades para as mães e para os bebês. Nenhuma outra espécie tem estes problemas, diz ele.

Além disso, ele também acredita que os humanos não foram projetados para ficarem expostos ao Sol, como aqui na Terra, pois não podem ficar banhando ao Sol por mais de uma ou duas semanas – diferentemente de um lagarto – e não podem ficar expostos ao Sol o dia todo sem terem problemas.

O Dr. Ellis também alega que os humanos estão sempre doentes e isto pode ser devido aos ‘relógios biológicos’ dos nossos corpos terem evoluído para esperarem um dia de 25 horas, como já foi provado por pesquisadores.

“Esta não é uma condição moderna; os mesmos fatores podem ser traçado desde o começo da história humana na Terra“, diz ele. Ele sugere que o homem Neanderthal, tal como o Homo erectus, foram um cruzamento com outras espécies, talvez de Alfa-Centauro, que é o sistema estelar mais próximo do nosso sistema solar, a aproximadamente 4,37 anos luz de distância. De acordo com o Dr. Ellis, as pessoas sentem que não pertencem a este planeta.

“Isto sugere (pelo menos para mim) que a raça humana possa ter evoluído num planeta diferente, e que um dia podemos ter sido trazidos aqui como um espécie em desenvolvimento. Uma razão para isto… é que a Terra possa ser um planeta prisão, já que parecemos ser uma espécie naturalmente violenta, e estamos aqui até que aprendamos a nos comportar“, ele disse.

Para o Dr. Ellis, a intenção do seu livro é a de criar um debate, ao invés de ser um estudo científico e ele espera que irá levar as pessoas a contatá-lo com mais sugestões para ‘evidência’.

Embora outros cientistas dizem que algumas bactérias vieram para a Terra do espaço, Chris McKay, um astrobiólogo da NASA, disse que chegar à conclusão de que elas sejam vida alienígena é um “salto enorme“. Já, o Professor Wainwright, da Universidade de Sheffield, planeja investigar mais a fundo a tese da vida ter vindo de fora e acredita que ela está constantemente chegando do espaço, e não é oriunda da Terra.

O Dr. Ellis diz que, apesar de sua ideia ser uma evolução extrema da tese da vida ter vindo de fora do planeta, a intenção dele é a de provocar as pessoas a pensar e ele alega ter tido uma reação altamente positiva sobre sua tese.

“A minha tese propõe que a raça humana não evoluiu como parte da linhagem de vida [natural deste planeta], mas evoluiu em algum outro lugar e foi transportada para Terra, como Homo sapiens, completamente evoluído, entre 60.000 e 200.000 anos atrás“, diz ele.



Realmente dá o que pensar.

Fonte: www.dailymail.co.uk

http://ovnihoje.com/2013/11/17/os-humanos-nao-sao-originarios-da-terra-diz-especialista/#ixzz2kuiTBbuo

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Grandioso documentário da BBC produzido por Adam Curtis. A tão prometida liberdade prometida pela elite mundial... quando chegará a nós? Em cima do discurso "liberdade", os governantes paulatinamente criaram ardilosos meios para controlar o povo.

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documentário: SÍRIUS.....

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Cientistas descobrem uma bactéria que faz ouro......

Cientistas descobrem uma bactéria que faz ouro

PARIS (AFP) – O ouro é um metal precioso, mas também é tóxico para muitos organismos. Por isso, com o objetivo de se proteger e sobreviver uma bactéria encontrou como solução solidificar os íons do ouro líquido. Os micróbios precisam de certos metais para se desenvolver, como o ferro por exemplo, mas outros em geral são fatais para eles, como por exemplo o ouro e a prata, que por esta razão são cada vez mais utilizados por suas propriedades bactericidas.
A bactéria que “fabrica” ouro é encontrada em abundância na superfície das pepitas do metal e parece desempenhar um importante papel no acúmulo e no depósito do ouro nas pepitas.
Há alguns anos, cientistas demonstraram que uma dessas bactérias, a Cupriavidus metallidurans, consegue acumular partículas ínfimas de ouro no interior de suas células para se proteger dos íons solúveis do ouro.
Em um estudo publicado este domingo na revista britânica Nature Chemical Biology, uma equipe de cientistas canadenses quis mostrar que a bactéria Delftia acidovorans, encontrada coabitando as pepitas ao lado da C. metallidurans, se portava da mesma maneira.
Ao mesmo tempo, eles descobriram que a D. acidovorans não metaboliza o ouro solúvel como sua vizinha. Ao contrário, a solidifica em seu exterior, sob uma forma não tóxica.
Mais precisamente, esta bactéria secreta uma molécula, denominada delftibactina, capaz de fazer precipitar os íons do ouro em suspensão na água para criar estruturas sólidas complexas, similares àquelas que encontramos nas pepitas de ouro, demonstrou Nathan Magarvey, da Universidade McMaster de Hamilton (Ontário), e sua equipe.
Um processo que ocorre em apenas alguns segundos, em temperatura ambiente e em condições de acidez neutra. Dito de outra forma, esta delftibactina supera em laboratório os produtos atualmente usados na indústria para produzir nanopartículas de ouro, destacaram os cientistas.

24 de jan. de 2013

Aluminium : un poison légal dans nos vaccins ! ...