29 de mai. de 2010

DOCUMENTÁRIO: BORRACHA

25 de mai. de 2010

MENSAGEM DA TERRA....















FOTO: NASA

OLHE PARA TRÁS!
Veja os obstáculos que você já superou.
Veja quanto você já aprendeu nesta vida e o quanto você já cresceu.
OLHE PARA FRENTE !
Não fique parado, levante-se quando tropeçar e cair.
Estabeleça metas, tenha planos e prossiga com firmeza.
OLHE PARA DENTRO!
Conheça seu coração e analise seus projetos; mantenha puro seus sentimentos.
Não deixe que o orgulho, a vaidade, e a inveja dominem seus pensamentos e seu coração.
OLHE PARA O LADO!
Socorra quem precisa de você.
Ame o próximo e seja sensível para perceber as necessidades daqueles que o cercam.
OLHE PARA BAIXO!
Não pise em ninguém... Perceba as pequenas coisas e aprenda a valorizá-las.
OLHE PARA CIMA!
Existe Deus, que te ama muito e tem todas as coisas sob seu controle.
OLHE PARA VOCÊ!
Perceba a profundidade, a riqueza e o poder da misericórdia divina.
Sinta esse amor que existe em você, e que em todos os dias da sua vida se manifesta na forma do Amor,
Paz, Felicidade, Bondade, Justiça, Generosidade, Poder, Sabedoria, Perfeição e Saúde em abundância...

23 de mai. de 2010

BORBOLETA ARTIFICIAL....

Ornitópteros

Um grupo de pesquisadores japoneses construiu uma réplica totalmente funcional de uma borboleta rabo-de-andorinha, incluindo a capacidade de voar.

O microavião é classificado na classe dos ornitópteros, veículos que voam imitando o movimento natural das asas de insetos ou pássaros.

Borboletas rabo-de-andorinha

Entre os vários tipos de borboletas, as rabo-de-andorinha destacam-se por apresentarem uma área das asas em relação à sua massa corporal muito maior do que a de qualquer outra borboleta.

Combinado essa grande área com o movimento das asas dianteiras sobrepostas, o animal consegue voar batendo as asas em uma frequência relativamente baixa e com um curso muito restrito.

Controle aerodinâmico

Desta forma, as borboletas rabo-de-andorinha têm uma capacidade limitada de controle ativo sobre a força aerodinâmica das suas asas.

Seu movimento corporal é resultado de uma reação passiva ao simples movimento de bater as asas, e não - como em outros tipos de borboletas - de uma reação ativa à aerodinâmica.

Ou, pelo menos, esta é a teoria.

Avião robô

Felizmente essas características facilitam a imitação do movimento do animal por um avião robô, uma vez que o movimento é mais simples e o bater suave das asas consome pouca energia.

E o grupo de pesquisadores japoneses pode comprovar que sua teoria estava certa, ou seja, que o animal consegue voar para a frente usando tão-somente o suave bater de asas, sem nenhum outro movimento ativo do corpo.

Os cientistas construíram seu ornitóptero com as mesmas dimensões de uma borboleta rabo-de-andorinha real, reproduzindo o formato e até mesmo os finos veios que permeiam a membrana de suas asas.

Voo artificial

O voo do microavião ainda não seria suficiente para fazê-lo ganhar uma corrida aérea de uma borboleta real, mas o protótipo serviu apenas para demonstrar o conceito e comprovar que a teoria do voo simplificado está correta.

Usando um software de análise de movimento, os pesquisadores foram capazes de monitorar o desempenho aerodinâmico do ornitóptero, demonstrando que o voo pode ser feito com os movimentos simples de bater das asas, sem controle de feedback.

Esse modelo agora poderá ser aplicado em outros sistemas aerodinâmicos de veículos com outras dimensões e que utilizem mecanismos alternativos de bater as asas.

Veja o voo...

Veja Aqui...

22 de mai. de 2010

TEORIA: Surgimento da água na Terra.....


















Confrontando diretamente as hipóteses que propõem que a água pode ter sido trazida para a Terra por asteroides, pesquisadores ingleses e norte-americanos afirmam ter encontrado indícios de que a água estava presente na Terra já no início de sua formação.

Como o ambiente nos primórdios da Terra deve ter sido inóspito demais para a formação de um composto volátil como a água, alguns cientistas propuseram que ela possa ter vindo de outro lugar - embora a ideia seja difícil de compatibilizar com a quantidade de água presente em nosso planeta.

Escala do tempo

Agora, usando pequenas variações na presença de diferentes isótopos de prata em meteoritos e nas rochas terrestres, os cientistas montaram uma escala do tempo que tenta explicar como o nosso planeta foi "montado" a partir de blocos químicos elementares, começando a 4,5 bilhões de anos atrás.

Os resultados do novo estudo indicam que a água e outros elementos voláteis fundamentais podem ter estado presente em pelo menos alguns dos blocos básicos originais presentes na Terra primordial, em vez de terem sido trazidos posteriormente a bordo de cometas e asteroides.

Os chamados "blocos básicos da vida", por exemplo, já haviam foram encontrados em meteoritos e em cometas.

Elementos voláteis

"Estes resultados têm implicações significativas para o nosso entendimento dos processos que acompanharam a acreção e a formação da proto-Terra, e dos meios pelos quais materiais altamente voláteis, como a água, foram formados," afirma Stephen Harlan, diretor da Divisão de Ciências da Terra da Fundação Nacional de Ciências. "A água pode ter estado presente desde muito cedo na história do nosso planeta".

Em comparação com o Sistema Solar como um todo, a Terra é pobre em elementos voláteis, como hidrogênio, carbono e nitrogênio, que provavelmente nunca se condensariam nos planetas formados na parte interna, mais quente, do Sistema Solar.

A Terra também é pobre em elementos moderadamente voláteis, como a prata.

"Uma questão-chave sobre a formação da Terra é quando ocorreu esse empobrecimento," diz Richard Carlson, coautor do artigo. "É aí que os isótopos de prata podem realmente ajudar."

Prata e paládio

A prata tem dois isótopos estáveis, um dos quais, a prata-107, foi produzido nos primórdios do Sistema Solar pelo rápido decaimento radioativo do paládio-107.

O paládio-107 é tão instável que virtualmente todo ele decaiu nos primeiros 30 milhões de anos da história do Sistema Solar.

A prata e o paládio diferem em suas propriedades químicas. A prata é o mais volátil dos dois, enquanto o paládio é mais propenso a se ligar com o ferro.

Essas diferenças permitiram que os cientistas usassem as proporções de isótopos nos meteoritos primitivos e nas rochas do manto terrestre para descrever a história dos compostos voláteis da Terra com relação à formação do seu núcleo de ferro.

Novos mistérios

Nova teoria tenta explicar surgimento da água na Terra
A adição de material rico em compostos voláteis pode ter acontecido em um único evento, talvez uma colisão gigantesca entre a proto-Terra e um corpo celeste do tamanho de Marte, que se acredita ter ejetado para a órbita da Terra material suficiente para formar a Lua. [Imagem: NASA]

Outras informações, fornecidas pelos isótopos de háfnio e tungstênio, indicam que o núcleo do planeta se formou entre 30 e 100 milhões de anos após a origem do Sistema Solar.

"Nós descobrimos que as proporções de isótopos de prata nas rochas do manto da Terra batem precisamente com as dos meteoritos primitivos," diz Carlson. "Mas esses meteoritos têm composições muito ricas em compostos voláteis, ao contrário da Terra, que é pobre em voláteis."

Os isótopos de prata também trouxeram outro mistério, ao sugerir que o núcleo da Terra teria sido formado entre cinco e 10 milhões de anos após a origem do Sistema Solar, muito antes do que o sugerido pelos resultados obtidos a partir do háfnio-tungstênio.

Formação da Lua e da água

O grupo concluiu que essas observações contraditórias podem ser reconciliadas se a Terra tiver primeiro aglomerado material pobre em voláteis, até alcançar cerca de 85% de sua massa final, e então passado a aglomerar material rico em voláteis nos estágios finais de sua formação, cerca de 26 milhões de anos depois da origem do Sistema Solar.

A adição de material rico em compostos voláteis pode ter acontecido em um único evento, talvez uma colisão gigantesca entre a proto-Terra e um corpo celeste do tamanho de Marte, que se acredita ter ejetado para a órbita da Terra material suficiente para formar a Lua.

Os resultados desse estudo dão apoio a um modelo de crescimento planetário sugerido há mais de 30 anos, chamado de "acreção heterogênea", que propõe que a composição dos blocos básicos da Terra se alterou durante o processo de acreção do planeta.

Carlson acrescenta que isso implicaria na necessidade de adição apenas de uma quantidade muito pequena de materiais voláteis, similares aos presentes nos meteoritos primitivos, para explicar todos os compostos voláteis, inclusive a água, presentes hoje na Terra.

Veja aqui



18 de mai. de 2010

A QUÍMICA DOS BYTES....

Insira o policarbonato no drive de CD-ROM. Tecle o comando de ABS. Aguarde longos nanosegundos enquanto a mensagem percorre circuitos e chips de sílica tratada quimicamente. Pronto. Na tela do monitor, protegido pelo gabinete fabricado com resinas termoplásticas e pelo vidro cuja transparência foi obtida com a participação do hidróxido de cério, surge a informação que você buscava. Dados checados, alterações realizadas, é hora de imprimir o trabalho. Um novo toque no ABS e entram em ação os corantes, nitratos, solventes e o pentanodiol, que constituem a tinta da impressora, normalmente envasada em um tubo de polipropileno ou de polietileno de alta densidade. Aos poucos, no papel fabricado com celulose branqueada pela ação do peróxido de hidrogênio e compostos de cloro, toma forma o resultado dessa ação, cada vez mais comum em escritórios e residências.

Embora a linguagem da informática seja outra, muitas das operações realizadas com o auxílio dos microcomputadores poderiam ser descritas dessa forma. Os produtos químicos são fundamentais para a informática. A começar pelo fato de que, sem eles, muito provavelmente os computadores domésticos ainda estariam no terreno da ficção científica. Entre outros fatores, foram produtos desenvolvidos pela Química que possibilitaram a fabricação dos microcomputadores, tornando-os acessíveis a um maior número de consumidores.

É compreensível que, para os usuários da informática, assim como para a maioria dos consumidores, a tecnologia química não seja tão visível. No entanto, não é difícil perceber como os recursos da Química têm impulsionado conquistas da vida moderna. Basta, por exemplo, perguntar com que material seriam fabricados os disquetes se não existissem as resinas termoplásticas. Ou saber que o tonner utilizado nas modernas impressoras a laser é um composto de copolímero estireno acrilato, negro-de-fumo, polipropileno e óxido de ferro. Há muitas outras "mágicas" da informática que seriam apenas ilusões sem a Química. O scanner, por exemplo, capaz de capturar imagens, digitalizá-las e permitir que elas sejam armazenadas na memória do computador é, basicamente, um produto plástico. No casulo do mouse há uma esfera, perfeita, produzida com borracha sintética. Como se vê, a presença da Química, ainda que velada, é essencial para facilitar o dia-a-dia das pessoas, inclusive no campo da informática.

veja aqui

15 de mai. de 2010

QUÍMICA ORGÂNICA: O CURRY....

Neste episódio, o professor Dave explora a química orgânica da sua refeição favorita o curry! Saiba por que curry é mais saudável do que você possa ter pensado e descubra uma receita de curry saudável.


14 de mai. de 2010

PALESTRA: UM UNIVERSO DO NADA....

Lawrence Krauss dá uma palestra sobre universo atual, como vai acabar, e como ele poderia ter surgido...


THE HISTORY OF PLASTIC....

Introduction
In today's world, life without plastics is incomprehensible. Every day, plastics contribute to our health, safety and peace of mind. But what about plastics' history - how were plastic materials invented and discovered? Who were the key individuals in plastics' development and use?

Alexander Parkes Invents First Man-Made Plastic
The first man-made plastic was unveiled by Alexander Parkes at the 1862 Great International Exhibition in London. This material - which the public dubbed Parkesine - was an organic material derived from cellulose that once heated could be molded but that retained its shape when cooled. Parkes claimed that this new material could do anything rubber was capable of, but at a lower price. He had discovered something that could be transparent as well as carved into thousands of different shapes. But Parkesine soon lost its luster, when investors pulled the plug on the product due to the high cost of the raw materials needed in its production.

Celluloid Makes Its Debut
During the latter part of the 19th century, a rush was on to find a replacement for ivory in billiards balls. Billiards became so popular that thousands of elephants were killed just so their valuable ivory could be obtained. John Wesley Hyatt, an American, finally came upon the solution in 1869 with celluloid. Hyatt, upon spilling a bottle of collodion in his workshop, discovered that the material congealed into a tough, flexible film. He then produced billiard balls using collodion as a substitute for ivory. But due to its highly brittle nature, the billiard balls would shatter once they hit each other. The solution to this challenge was the addition of camphor - a derivative of the laurel tree. This addition made celluloid the first thermoplastic: a substance molded under heat and pressure into a shape it retains even after the heat and pressure have been removed. Celluloid went on to be used in the first flexible photographic film for still and motion pictures.

The Story of Bakelite
The first completely synthetic man-made substance was discovered in 1907, when Leo Baekeland, a New York chemist, developed a liquid resin that he named Bakelite. Baekeland had developed an apparatus - which he called a Bakelizer - that enabled him to vary heat and pressure precisely so as to control the reaction of volatile chemicals. Using this pot-like apparatus, Baekeland developed a new liquid (bakelite resin) that rapidly hardened and took the shape of its container. Once hardened, the resin would form an exact replica of any vessel that contained it. This new material would not burn, boil, melt, or dissolve in any commonly available acid or solvent. This meant that once it was firmly set, it would never change. This one benefit made it stand out from previous "plastics." While celluloid-based substances could be melted down innumerable times and reformed, Bakelite was the first thermoset plastic which would retain its shape and form under any circumstances.

Bakelite could be added to almost any material - such as softwood - and instantly make it more durable and effective. Numerous products began to be manufactured based on this new material. One of the sectors of society most interested in its development was the military. The US Government saw Bakelite opening the door to production of new weaponry and lightweight war machinery that steel could not match. In fact, Bakelite was a key ingredient in most of the weapons used in the Second World War.

Bakelite was also used for domestic purposes such as electrical insulators. For this purpose it proved to be more effective than any other material available - so effective, in fact, that it is still used as such today. Bakelite is electrically resistant, chemically stable, heat-resistant, shatter-proof and neither cracks, fades, creases, nor discolors from exposure to sunlight, dampness or sea salt.

Rayon and Cellophane
Rayon - another modified cellulose - was first developed in 1891 in Paris by Louis Marie Hilaire Bernigaut, the Count of Chardonnet. He was searching for a way to produce man-made silk. After studying silkworms, Bernigaut noticed that the worm would secrete a liquid from a narrow orifice that would harden upon exposure to air and turn into silk. He deduced that if he could find a liquid that would have similar characteristics to silk before being secreted, he could then pass it through a man-made apparatus to form fibers that could be spun and feel like silk. The only problem with his new invention was that it was highly flammable. This problem was later solved by Charles Topham.

Cellophane was discovered by Dr. Jacques Edwin Brandenberger, a Swiss textile engineer, who came upon the idea for a clear, protective, packaging layer in 1900. Brandenberger was seated at a restaurant when he noticed a customer spill a bottle of wine onto the tablecloth. The waiter removed the cloth replacing it with another and disposed of the soiled one. Brandenberger swore that he would discover some way to apply a clear flexible film to cloth, which would keep it safe from such accidents and allow it to be easily cleaned with the swipe of a clean towel. He worked on resolving this problem by utilizing different materials until he hit paydirt in 1913 by adding Viscose (now known as Rayon).

Brandenberger added viscose to cloth but the end result was a brittle material that was too stiff to be of any use. Yet Brandenberger saw another potential for the viscose material. He developed a new machine that could produce viscose sheets, which he marketed as Cellophane. With a few more improvements, Cellophane allowed for a clear layer of packaging for any product - the first fully flexible, water-proof wrap.

The Discovery of Nylon
The 1920s witnessed a "plastics craze", as the use of cellophane spread throughout the world. DuPont, one of the industry leaders, became a hotbed for innovation concerning plastics. Wallace Hume Carothers, a young Harvard chemist, became the head of the DuPont lab. The company was responsible for the moisture-proofing of Cellophane and was well on its way to developing Nylon, which at the time they named Fiber 66. Carothers saw the possible value that a new tough plastic such as Fiber 66 could possess. The fiber replaced animal hair in toothbrushes and silk stockings. The stockings were unveiled in 1939, to great public acceptance. H. Staudinger in Germany was the first to recognize the structural nature of plastics, but Carothers built upon this theory. As demonstrated by Carothers, by substituting and inserting elements into the chemical chain, new materials and uses could be developed. During the 1940s, the world saw the use of such materials as nylon, acrylic, neoprene, SBR, polyethylene, and many more polymers take the place of natural material supplies that were becoming exhausted.

PVC, SaranTM, and Teflon®
Another important plastic innovation of the time was the development of polyvinyl chloride (PVC), or vinyl. Waldo Semon, a B.F. Goodrich organic chemist, was attempting to bind rubber to metal when he stumbled across PVC. Semon later discovered that this material was inexpensive, durable, fire-resistant, and easily molded. Vinyl found a special place in the hearts of Americans as an upholstery material that would last for years in the average family's living room.

In 1933, Ralph Wiley, a Dow Chemical lab worker, accidentally discovered yet another plastic: polyvinylidene chloride (better known as SaranTM). SaranTM was first used to protect military equipment, but it was later discovered that it was great for food packaging. SaranTM would cling to almost any material - bowls, dishes, pots and even itself; thus, it became the perfect tool for maintaining the freshness of food at home.

A DuPont chemist named Roy Plunkett discovered Teflon®, in 1938. Teflon® today is widely used in kitchenware. Plunkett discovered the material accidentally by pumping freon gas into a cylinder left in cold storage overnight. The gas dissipated into a solid white powder. Teflon® is unique because it is impervious to acids in addition to both cold and heat. Teflon® is now best-known for its slipperiness - which makes it highly effective in pots and pans for easy cooking and cleaning.

Polyethylene
In 1933, two organic chemists working for the Imperial Chemical Industries Research Laboratory were testing various chemicals under highly pressurized conditions. In their wildest imaginations, the two researchers E.W. Fawcett and R.O. Gibson, had no idea that the revolutionary substance they would come across - polyethylene - would have an enormous impact on the world.

The researchers set off a reaction between ethylene and benzaldehyde, utilizing two thousand atmospheres of internal pressure. The experiment went askew when their testing container sprang a leak and all of the pressure escaped. Upon opening the tube they were surprised to find a white, waxy substance that greatly resembled plastic. When the experiment was carefully repeated and analyzed the scientists discovered that the loss of pressure was only partly due to a leak; the greater reason was the polymerization process that had occurred leaving behind polyethylene. In 1936, Imperial Chemical Industries developed a large-volume compressor that made the production of vast quantities of polyethylene possible. This high-volume production of polyethylene actually led to some history-making events.

For instance, polyethylene played a key supporting role during World War II - first as an underwater cable coating and then as a critical insulating material for such vital military applications as radar insulation. This is because it was so light and thin that it made placing radar onto airplanes possible; something that could not be done using traditional insulating materials because they weighed too much. In fact, the use of polyethylene as an insulating material reduced the weight of radars to 600 pounds in 1940 and even less as the war progressed. It was these lightweight radar systems, capable of being carried onboard planes, that allowed the out-numbered Allied aircraft to detect German bombers under such difficult conditions as nightfall and thunderstorms.

It was not until after the war, though, that the material became a tremendous hit with consumers and from that point on, its rise in popularity has been almost unprecedented. It became the first plastic in the United States to sell more than a billion pounds a year and it is currently the largest volume plastic in the world. Today, polyethylene is used to make such common items as soda bottles, milk jugs and grocery and dry-cleaning bags in addition to plastic food storage containers.

Velcro® and the Development of Silly Putty®
A plastic that has struck the fancy of many youngsters over the years is plastic putty -- better known as Silly Putty®. James Wright, a GE engineer, came upon the material by mixing silicone oil with boric acid. The compound possessed some rather unique qualities. It acted very much like rubber in its ability to rebound almost 25 percent higher than a normal rubber ball. This "Nutty Putty" was also impervious to rot and unable to maintain a shape for more than a short period of time. It could be stretched many times its length without tearing. This material also would copy the image of any printed material that it was pressed upon. In 1949, the material was sold under the name of Silly Putty®, selling faster -- at that time -- than any other toy in history with over $6 million in sales for the year.

The birth of Velcro®, yet another unique plastic product which has impacted nearly all of our lives, occurred in 1957. A Swiss engineer named George de Maestral was impressed with the way that cockleburs - a type of vegetation - would use thousands of tiny hooks to cling to anything with which they came into contact. He devised a product, using nylon, that replicated this natural phenomenon. The result, Velcro®, could be spun in any required thickness, would not rot, mold or naturally degrade, and was relatively inexpensive.

Plastics in Modern Life
Since the 1950s, plastics have grown into a major industry that affects all of our lives - from providing improved packaging to giving us new textiles, to permitting the production of wondrous new products and cutting edge technologies in such things as televisions, cars and computers. In fact, since 1976, plastic has been the most used material in the world and was voted one of the top 100 news events of the century.

None of the applications and innovations we take for granted would have been possible if it weren't for the early scientists who developed and refined the material. Those pioneers made it possible for us to enjoy the quality of life we do today.

Veja aqui: http://www.americanchemistry.com

13 de mai. de 2010

SACOS PLÁSTICOS NO MUNDO....

10 de mai. de 2010

BOA E MÁ DEMAGOGIA?....

Nas sociedades modernas, considera-se que os partidos políticos são essenciais à democracia e, na prática, aceita-se que sejam os dirigentes partidários a decidir e não o povo, cuja vontade é ponderada apenas em determinados momentos (como as campanhas eleitorais ou manifestações de rua mais visíveis).
Na Atenas clássica, a situação era consideravelmente diversa. Estava-se perante uma democracia directa e plebiscitária, cujo órgão principal — a Assembleia do povo ou dêmos— reunia todos os cidadãos, num agrupamento de massas de natureza heterogénea. O dêmos, além de possuir a elegibilidade para ocupar os cargos e a prerrogativa de escolher os magistrados, tinha o direito de decidir soberanamente em todos os domínios e de, constituído em tribunal, julgar toda e qualquer causa (pública ou privada), por mais importante que fosse. Daí que o dirigente político de Atenas vivesse em constante tensão e precisasse de convencer a pólis, em cada reunião dos órgãos soberanos, da superioridade da sua política e de que as medidas por ele propostas eram as que melhor serviam os interesses da cidade. Enfim, precisava de ser, por excelência, um demagogo — no sentido neutro da palavra enquanto ‘condutor do povo’ e não com a carga negativa que começara a adquirir logo no último quartel do século V a.C. (precisamente a seguir à morte do grande estadista Péricles) e que ainda hoje acompanha o termo.

Os demagogos — na acepção original — tendem a exercer um papel tanto mais significativo quanto maior for o peso atribuído à intervenção efectiva dos cidadãos nos destinos da sociedade e nas decisões do Estado. Não surpreende, por isso, que na democracia ateniense os demagogos constituíssem elementos estruturantes do próprio sistema e do seu correcto funcionamento. Neste sentido genérico, a designação pode inclusive ser aplicada a todos os líderes políticos de Atenas, sem olhar à classe ou pontos de vista, embora esteja sobretudo conotada com os líderes da facção popular e mais progressista, se bem que, em termos de proveniência social, esses mesmos chefes acabassem por ser tradicionalmente recrutados entre as famílias aristocráticas.

Ora foi precisamente em relação ao estrato social de origem dos demagogos que se terá verificado uma considerável evolução após a morte de Péricles (em 429 a.C.). Então e pela primeira vez, o povo escolheu um chefe que não vinha da classe aristocrática — Cléon. A estas personalidades emergentes, que, provindo embora de meios não nobres, atingem o primeiro plano político, os autores antigos e os adversários políticos, de modo geral os aristocratas ou os círculos aristocráticos partidários da oligarquia, passam a chamar demagogos, mas agora em tom depreciativo. E será precisamente sob a acção desses homens e por pressão nociva da Guerra do Peloponeso que Atenas caminhará para um radicalismo cada vez mais violento e intolerante, o qual acabará por ditar o fim da hegemonia política, económica e militar que havia marcado a cidade durante o governo de Péricles. Será errado sustentar que a demagogia, na acepção mais pejorativa, representou o fim do sistema democrático, pois este continuou a existir durante cerca de mais um século, cedendo apenas à política imperialista de Filipe e Alexandre da Macedónia. Mas é também inegável que a acção desses mesmos demagogos abriu caminho a golpes oligárquicos e tirânicos, que lançaram Atenas na senda inelutável da decadência política.

A encerrar esta nota, valerá a pena recordar a forma como o autor da Constituição dos Atenienses, tratado aristotélico composto na segunda metade do séc. IV a.C. (mas não necessariamente por Aristóteles), regista as marcas dessa evolução política (28.1-3):

“Ora enquanto Péricles esteve à frente do dêmos, a situação política manteve-se num cenário favorável; após a sua morte, porém, ficou bastante pior. De facto e pela primeira vez, o dêmos escolheu para seu chefe alguém que não gozava de boa reputação entre as classes superiores, quando, até então, estas haviam estado sempre à frente da vontade popular.
Assim acontecera, de facto, desde o início: Sólon havia sido o primeiro chefe do povo, Pisístrato o segundo — e ambos pertenciam ao grupo dos aristocratas e dos notáveis; com o derrube da tirania, foi a vez de Clístenes, da família dos Alcmeónidas, que não teve adversário à altura, depois do exílio de Iságoras e seus apoiantes. Em seguida, Xantipo foi o dirigente do dêmos e Milcíades o chefe dos aristocratas; depois vieram Temístocles e Aristides; a seguir a estes, Efialtes esteve à frente do dêmos e Címon, filho de Milcíades, chefiou a classe dos ricos; finalmente, coube a Péricles a liderança sobre o dêmos e a Tucídides, parente de Címon, a da outra facção. Com a morte de Péricles, o guia dos notáveis foi Nícias, que havia de perecer na Sicília, e coube a Cléon, filho de Cleéneto, a direcção do dêmos. Ao que parece, foi este, com as suas impulsividades, quem mais corrompeu o dêmos: foi o primeiro a gritar na tribuna, a usar termos insultuosos e a discursar com a roupa cingida, enquanto os outros se exprimiam com decoro.”
Veja Aqui

6 de mai. de 2010

QUAL A FUNÇÃO DO ESQUELETO?....


Circula na Internet esta resposta de um aluno brasileiro a uma questão numa prova de Biologia:

- Qual a principal função do esqueleto?
- É invadir o Castelo de Greyscow!!!

Ainda na Internet encontra quem não sabe a explicação sobre o que é o Castelo de Greyscow:

"He-Man e os Defensores do Universo (em Inglês, He-Man and the Masters of the Universe) é um desenho animado produzido entre 1983 e 1985 pela Filmation Studios. He-Man, o personagem principal, e seus amigos defendem o planeta Etérnia e o Castelo de Greyscow (em Inglês, Greyskull) das forças malignas comandadas pelo vilão Esqueleto. Enquanto o planeta é comandado pelo justo rei Randor, o vilão Esqueleto tenta dominar o castelo Greyscow e assim ter o controle de todo o universo."

VEJA AQUI...

4 de mai. de 2010

FOTO 3D DA CAMADA DE VALÊNCIA DE UMA MOLÉCULA...


Cientistas fazem foto 3D da camada de valência de uma molécula
Medição experimental do ciclo de evolução
temporal (da esquerda para a direita) da nuvem eletrônica externa de uma molécula de NO. As setas indicam a polarização do feixe de laser que alinha as moléculas durante o experimento.[Imagem: Tang et al./PRL]

Nuvem de valência

Como todo estudante do ensino médio sabe, a química entre os átomos e as moléculas é fortemente determinada pela sua camada externa de elétrons, a chamada camada de valência.

O que poucos deles sabem é que as camadas dos elétrons são melhor representadas por nuvens de elétrons, e não por elétrons-partículas, como mostrado no conhecido modelo de Bohr, no qual um átomo é desenhado como se fosse um sistema solar, com os elétrons girando em órbitas bem definidas ao redor do núcleo.

Imagem 3D da camada de valência

Agora, uma equipe de cientistas japoneses desenvolveu uma técnica que é capaz de detectar a forma tridimensional e a dinâmica de uma nuvem de elétrons - mais especificamente, da camada de valência de uma molécula.

"A forma de uma nuvem de elétrons está no cerne das interações intermoleculares que levam a todas as maravilhas da química," comenta Toshinori Suzuki, do Instituto Riken, que liderou a equipe que reuniu cientistas de três instituições do Japão.

Medir a dinâmica de uma nuvem de elétrons é difícil porque as moléculas nos gases e nos líquidos sempre se movimentam aleatoriamente, o que torna difícil tirar uma foto instantânea do movimento médio de um grande número de moléculas.

Entretanto, a excitação do óxido nítrico (NO) por um feixe de laser polarizado consegue alinhar as moléculas ao longo de um eixo, permitindo a medição precisa de sua nuvem eletrônica externa, justamente a mais interessante para os químicos.

Nuvem de elétrons

Para detectar a forma da nuvem eletrônica externa de uma molécula de NO, alinhadas pelo primeiro pulso de laser, Suzuki e seus colegas liberaram os elétrons da última camada usando um segundo pulso de laser.

Eles então aplicaram um campo elétrico para acelerar e projetar a nuvem de elétrons que se expandia em uma tela fluorescente, onde ela pode ser visualizada como uma representação direta da distribuição eletrônica original.

Os pesquisadores então usaram algoritmos de computador, semelhantes aos utilizados na tomografia computadorizada, para construir uma imagem tridimensional da nuvem de elétrons a partir da representação bidimensional criada na tela fluorescente.

Eliminando os borramentos

Segundo Suzuki, princípios fundamentais da mecânica quântica limitam o grau em que as moléculas podem ser alinhadas pelo pulso de laser. Isto significa que a imagem tridimensional resultante é sempre um tanto borrada. Remover esta indefinição na imagem final foi, segundo ele, a parte mais difícil do processo.

Para gerar uma imagem ainda mais precisa, os cientistas analisaram como a imagem tridimensional muda quando as moléculas saem do alinhamento. Ao corrigir estes efeitos de desalinhamento eles conseguiram melhorar ainda mais a nitidez da imagem.

Danos ao DNA

O algoritmo desenvolvido pela equipe é capaz de visualizar a nuvem eletrônica externa de uma molécula em repouso, mas o desafio agora é mapear as rápidas mudanças que ocorrem durante as reações químicas.

"A molécula de NO foi apenas um teste," explica Suzuki. "Nosso alvo principal são as moléculas mais complexas e suas reações químicas em resposta à incidência de luz de cores diferentes."

A visão de futuro dos pesquisadores é utilizar a técnica para estudar o mecanismo de danos ao DNA induzidos pela radiação, a partir de observações em tempo real dos movimentos dos elétrons em suas moléculas constituintes.

REFERÊNCIA:

Molecular Frame Image Restoration and Partial Wave Analysis of Photoionization Dynamics of NO by Time-Energy Mapping of Photoelectron Angular Distribution
Ying Tang, Yoshi-Ichi Suzuki, Takuya Horio, Toshinori Suzuki
Physical Review Letters
Vol.: 104, 073002 (2010)
DOI: 10.1103/PhysRevLett.104.073002

VEJA AQUI...

3 de mai. de 2010

A FÓRMULA "DIVERTIDO-LÚDICO-PEDAGÓGICO"...

Uma das ideias "pseudo-pedagógicas" mais vulgares nos documentos curriculares vigentes, nos discursos de muitos teóricos e investigadores (onde me incluo), de professores (onde também me incluo), e na opinião do público, em geral, é que o "divertido", o "lúdico" deve ser constantemente chamado à sala de aula, para, assim, se envolverem os alunos na aprendizagem, os interessar, os"motivar". Também se argumenta que isso contribui para o seu bom comportamento.
Acresce que essa chamada deve ser feita de tal modo que os alunos, divertindo-se, não percebam que estão a aprender conteúdos disciplinares (esta ideia é muito antiga e tem autor, pelo que, em texto posterior, a explicarei melhor), nem que se estão a comportar como devem.
Os conteúdos disciplinares são, assim, introduzidos subliminarmente, quase à má-fé (na expressão de um colega de profissão, autor do texto que cito a seguir), na crença (errada, profundamente errada) de que todos os alunos os lhe têm aversão. Está bem de ver que, e pondo a questão de outra maneira, se os alunos rejeitam aprender e/ou se têm um comportamento desadequado é porque o professor não usou a fórmula “divertido-lúdico-pedagógico".
"Os adultos responsáveis pelo sistema educativo (…) fazem prodigiosos esforços por tornar «divertido» e «lúdico» aquilo que o não é e que não tem de o ser.
Esforçam-se por isso e demonstram que a ciência é divertida, que a gramática pode ser divertida e que, se a divisão de orações não é divertida, pode acabar-se com ela. Os adultos parecem apavorar-se com a possibilidade de os alunos não gostarem de uma matéria ou de uma unidade curricular, quando a verdade é que muitas dessas unidades só podem ser apreciadas por um número restrito de sujeitos. Os restantes poderão realizá-la, ou não, mas sem gosto ou até mesmo a contra-gosto, não sendo isso um drama nem um problema. De facto, há múltiplas actividades, tarefas, exercícios, ao longo do percurso escolar, que não só muito dificilmente serão realizados com gosto e ainda assim por muito poucos.
Os esforços para tornar a escola divertida têm com grande probabilidade efeitos contra-producentes quanto aos resultados académicos e relativamente ao papel que os alunos esperam para a escola e para si próprios enquanto alunos. Por um lado, nada indica que os resultados tenham vindo a melhorar com esse esforço (…) e por outro deterioram a imagem da escola aos olhos dos alunos e levam-nos a apresentar comportamentos que não são de esperar naquele contexto, embora o pudessem ser em contextos de diversão ou de tempos livres."
Referência:
Lopes, J. (2008). Ciência e crença na gestão de sala de aula. Coimbra: Quarteto, páginas 63-64.
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1 de mai. de 2010

FILME: O NOME DA ROSA....