30 de dez. de 2009

Kenichi Ebina.....

Kenichi Ebina movimenta o seu corpo em uma maneira que parece desafiar os limites impostos pelo esqueleto humano. Ele combina Break dance e hip-hop com mímica usando movimentos que são simultaneamente precisas e fluido.


28 de dez. de 2009

CODEX ALIMENTARIUS....




24 de dez. de 2009

FELIZ NATAL....

OCUPAÇÃO 101....

23 de dez. de 2009

OS SEGREDOS DO SOL....

20 de dez. de 2009

Johnny B. Goode....

ANGIE....

19 de dez. de 2009

A PUBLICIDADE E NOSSA PERCEPÇÃO...

A publicidade agrega valor ao produto, alterando a nossa percepção, ao invés do próprio produto. Rory Sutherland ousa afirmar que uma mudança no valor percebido pode ser tão satisfatória quanto o que nós consideramos valor "real" -- e sua conclusão tem consequências interessantes sobre a forma como olhamos a vida.



18 de dez. de 2009

Educação e igualdade: uma análise conceptual....

T. W. Moore

Argumenta-se frequentemente que a educação deveria ter como finalidade a construção de uma sociedade igualitária, ou por exemplo, que deveria existir “igualdade” na educação, ou ainda “igualdade de oportunidades”. (…) Uma enorme dificuldade na abordagem da igualdade enquanto teoria é a sua exasperante vagueza. O termo é utilizado frequentemente em slogans políticos como “todos os homens são iguais”, mas raramente fica claro aquilo que se quer dizer com isso.

Talvez seja melhor começar por reconhecer que um significado básico de “igual”, e se calhar o significado, é “o mesmo” ou “o mesmo em algum sentido determinado”. Duas linhas de igual comprimento são linhas com o mesmo comprimento, dois homens de igual altura são homens com a mesma altura, e assim por diante. Este é um significado claro e relativamente não complicado, o significado geralmente aceite fora de um debate político ou filosófico. Ora, se é isto que significa “igual”, então o slogan “todos os homens são iguais” é falso na maioria dos casos, dado que os homens não são em qualquer sentido interessante todos o mesmo. Claro, é mais que provável que o igualitarista que assevera que todos os homens são iguais não esteja a tentar dizer que os homens são todos exactamente o mesmo. O igualitarista poderá dizer que o slogan dá a entender não que os homens sejam descritivamente o mesmo, mas sim que devem ser tratados da mesma maneira.

Isto evita o erro empírico mas levanta outras dificuldades. Pois se alguém assevera seriamente que todos devem ser tratados do mesmo modo, basta apontar-lhe que fazê-lo seria ir contra certos princípios práticos que a maior parte das pessoas defende. Não pensamos, por exemplo, que os homens inocentes devam ser tratados como os criminosos, ou que os doentes devam ser tratados como as pessoas saudáveis, ou que as crianças devam ser alimentadas e vestidas como pensamos que os adultos o devem ser. Tratar todos por igual seria ir contra as nossas noções daquilo que é apropriado. As pessoas têm diferentes necessidades e há que reconhecer que tal deve ser tido em conta. […] As pessoas têm diferentes necessidades mas também têm diferentes méritos, e julgamos que estes também devem ser reconhecidos e cuidados. Um princípio estritamente igualitarista requereria presumivelmente que as pessoas fossem tratadas da mesma maneira, independentemente das suas diferentes necessidades e dos seus diferentes méritos. Claro que o igualitarista, confrontado com a lógica da sua posição, muito provavelmente diria uma vez mais que não era isto de todo o que queria dizer, e o princípio de caridade forçar-nos-ia a aceitar essa sua rejeição. O igualitarista poderia então propor uma posição mais aceitável para as nossas convicções morais e do senso comum, ou seja, propor que os homens devem ser tratados do mesmo modo apenas quando as suas necessidades e os seus méritos são os mesmos, e que, quando têm diferentes necessidades ou diferentes méritos, devem ser tratados diferentemente.

Mas este princípio, que dificilmente alguém quererá contestar, não é o princípio de igualdade; é o princípio de justiça. Aristóteles tornou isto suficientemente claro quando declarou que a justiça exige que tratemos casos semelhantes da mesma maneira e casos diferentes de maneira diferente. […] “Igualdade” e “Justiça” apenas coincidem quando os méritos ou as necessidades são os mesmos nos casos em análise. Aí, e apenas aí, será justo tratar as pessoas por igual, ou como “o mesmo”. Caso contrário, tratar situações diferentes da mesma maneira será geralmente inapropriado e frequentemente injusto. O tratamento justo implica ter em conta as diferenças nas circunstâncias das pessoas e isto frequentemente significará tratá-las diferentemente.

A igualdade enquanto tal não encerra grande virtude. O tratamento igual, em qualquer sentido substancial, só é moral e praticamente aceitável quando se adequa ao nosso sentido de justiça, e o único sentido em que todos os homens, sem excepção, devem ser tratados da mesma maneira é que todos devem ser tratados com justiça.

As implicações educativas desta análise são consideráveis. Se tomarmos o princípio de “igualdade” no seu sentido estrito, isto é, no sentido de que as crianças são todas o mesmo, ou que devem todas ser tratadas da mesma maneira em qualquer sentido substancial, então o carácter absurdo de tal sugestão torna-se óbvio. Pois as crianças não são todas o mesmo em qualquer sentido educativo relevante e, deixando o mérito de lado, não são todas o mesmo em relação às suas necessidades educativas. Tratar todas da mesma maneira, as mais inteligentes e as menos inteligentes, as bem integradas e as perturbadas emocionalmente, seria grosseiramente inapropriado e ninguém quereria advogar. E, contudo, é isto que o princípio, estritamente interpretado, requer. Se o igualitarista não quer dizer isto, então tem de abandonar esta interpretação do princípio de igualdade. Pois aquilo que é verdadeiramente requerido não é um tratamento igual mas sim um tratamento justo, um tratamento apropriado, uma ponderação justa das diferentes necessidades e exigências educativas das crianças. Por outras palavras, justiça educativa.

Esta justiça educativa seria consistente com, e talvez implicasse mesmo, a provisão de turmas especiais, e se calhar de escolas especiais, tanto para os mais dotados como para aqueles com menores capacidades, com toda a parafernália institucional das notas, dos testes, da selecção, do streaming [agrupamento de alunos por níveis homogéneos de aptidões] e da comparação, que tanto preocupam o igualitarista em educação. Ora, na prática provavelmente quase ninguém negará a proposição de que as crianças devem ser tratadas de acordo com as suas diferentes necessidades educativas, pelo que uma insistência na estrita igualdade em educação seria simplesmente uma forma de excentricidade. É então pertinente questionar qual o fundamento que poderá existir em tal teoria para que se justifique a obrigação de semelhante igualdade. Será que o igualitarista está simplesmente a pedir que os recursos educativos sejam distribuídos com justiça? Se sim, então podemos concordar com ele, mas perguntando por que razão a ênfase deve ser posta em termos de igualdade e não de justiça.

Neste ponto, o igualitarista poderá responder que está menos preocupado com a “igualdade” em abstracto do que com outra coisa, designadamente a “igualdade de oportunidades”, avançando para a afirmação de que a todas as crianças devem ser concedidas iguais oportunidades de educação. Porém, dada a estrita interpretação da igualdade, levantam-se também aqui dificuldades específicas. Pois as oportunidades em causa serão as de acesso a bens educativos, como as escolas e os professores, ou a realizações educativas, aos resultados escolares. Em nenhum dos casos é possível a estrita igualdade, não sendo sequer sempre desejável. De facto, não é possível dar às crianças acesso aos mesmos bens educativos, visto que estes mesmos bens diferem em qualidade. Há boas escolas e bons professores, e há escolas menos boas e professores menos eficazes. Talvez fosse possível abrir as portas de qualquer escola a qualquer aluno que aí se pretendesse inscrever, independentemente das suas necessidades e de outras considerações, mas dado que as próprias escola variam em qualidade, então isso não significaria que se estivesse a dar igual acesso a todos, em qualquer sentido substancial da expressão “o mesmo acesso”. Nem seria de todo desejável, dado que nem todas as escolas são adequadas a todos os alunos.

O que se deve requerer é que as crianças frequentem aquelas escolas que melhor satisfaçam as suas necessidades e capacidades, bem como que nenhuma criança seja excluída de uma escola apropriada por razões não educativas, como, por exemplo, pelo facto dos seus pais serem pobres, ou por ela fazer parte de um certo grupo religioso ou étnico. Tal política seria justa e humanitária, e como tal altamente desejável, mas não seria uma política de concessão de “igualdade de oportunidades” no que toca ao acesso à educação. A “igualdade de oportunidades” justificaria admitir o ingresso de uma criança surda-muda na escola de um coro de igreja; basta o simples sentido humanitário do que é adequado para reconhecer que isso seria um absurdo. Também não é possível na prática a igualdade de oportunidades quanto aos resultados escolares. Não é possível porque as crianças diferem nas suas capacidades e nas suas expectativas. Nem tal seria na prática desejável. A única forma de alcançar resultados escolares iguais entre uma criança e outra criança qualquer seria fixar o padrão de sucesso suficientemente baixo para que ambas o pudessem atingir e depois garantir que se impedisse aquela que conseguisse fazer melhor de o fazer. A mera enunciação deste cenário chega para mostrar que é completamente inaceitável como programa educativo prático.

Assim, a igualdade na educação não serve como teoria. Na melhor das hipóteses, é uma forma confusa de pedir justiça. A justiça na educação, contudo, implica um tratamento diferenciado dos alunos, adequado às suas diferentes necessidades, pelo que a organização e a provisão da educação não deve ser julgada pelo grau de promoção da igualdade, ou de igualdade de oportunidades, mas sim pelo grau de tratamento justo das crianças naquilo que a educação tem para lhes oferecer.

T. W. Moore
Retirado do livro Philosophy of Education: An Introduction (Londres, Routledge, 1982, pp. 116-122)
Veja AQUI....

17 de dez. de 2009

AVATAR...

15 de dez. de 2009

ESTAMOS REALMENTE SOZINHOS?...

13 de dez. de 2009

GUERRA QUÍMICA EM DURA-EUROPOS...

Uma pilha de corpos encontrada nas ruínas de Dura-Europos, uma fortaleza romana nas fronteiras orientais do império, sugere que os atacantes persas usaram cristais de enxofre, cuja queima produziu gases tóxicos. A manobra pode ter decidido o destino trágico da cidade.
O local foi descoberto por acaso nos anos 30 do século passado.

Soldados romanos que morreram num violento combate no terceiro século da era de Cristo podem ter sido vítimas de gases de enxofre, naquele que será o mais antigo exemplo conhecido do uso de armas químicas. O incidente ocorreu na remota cidade de Dura-Europos, por volta do ano 256, na fronteira oriental do Império Romano. Os soldados foram mortos por persas sassânidas, cujo exército tomou e destruiu a fortaleza na margem do Eufrates.

As ruínas de Dura-Europos, na actual Síria, têm sido objecto de cuidadosas escavações. Os arqueólogos descobriram túneis que foram usados durante o cerco da fortaleza e que embora não tenham destruído a muralha, serviram para decidir a fase final do combate. Num dos túneis havia uma barricada, incluindo esqueletos parcialmente queimados de soldados romanos, o que levou uma primeira equipa a sugerir um colapso do túnel, o que não explicava a presença de enxofre no local.

O arqueólogo Simon James, da Universidade de Leicester, avançou entretanto com uma sensacional teoria, apresentada na reunião anual do Instituto Arqueológico Americano. A posição dos corpos e os cristais de enxofre sugeriam que no combate foram produzidos fumos tóxicos.
Segundo Simon James, que estuda Dura há 30 anos, os romanos mortos (ou gravemente feridos) foram deliberadamente amontoados num local onde se encontravam dois túneis escavados por cada um dos exércitos. A certa altura, talvez perante um contra-ataque romano, os persas incendiaram os corpos e deitaram ao fogo cristais de enxofre, o que produziu gases letais. Um dos guerreiros persas não fugiu a tempo.

Embora não haja registos históricos da batalha, que se presume foi travada no ano 256 d.C. (mais ou menos quatro anos) sabe-se que os persas tiveram de combater a guarnição romana rua a rua. Dura-Europos era uma criação grega, na altura com mais de 500 anos. O local não interessou aos persas e foi abandonado. Os habitantes foram chacinados ou deportados.
As ruínas ocupam um espaço vasto e foram encontradas por acaso nos anos 20 do século passado, quando soldados indianos do exército britânico tomaram a posição estratégica e ali escavaram trincheiras.
VEja AQUI

Revistas que podemos acessar...

Confira no site a lista de revistas que podemos acessar

http://www.doaj.org/doaj?func=expand

11 de dez. de 2009

FÓRMULA MATEMÁTICA PARA ESTACIONAR O CARRO...

Estacionar o carro nem sempre é tarefa das mais simples e pode representar um desafio até para o melhor dos motoristas. Mas pesquisadores britânicos acabam de trazer a solução: uma fórmula matemática que promete o "estacionamento perfeito”" - mesmo nas condições mais adversas.
A equação foi desenvolvida pelo professor de matemática Simon Blackburn, da Universidade de Londres, em parceria com a empresa Vauxhall Motors. "Estacionar o carro é algo que muitos de nós fazemos diariamente - e todos ficamos frustrados vez ou outra", disse Blackburn, segundo a agência de notícias Press Association. "Essa é a oportunidade perfeita para mostrar como podemos aplicar a matemática para entender algo que todos dividimos".

A ideia de resolver o problema com a ajuda dos números partiu de uma pesquisa da própria Vauxhall. Segundo o estudo, 57% das pessoas são inseguras quanto às suas habilidades na hora de estacionar o carro, e 32% prefere dirigir uma distância maior e até pagar mais caro por um estacionamento só para não ter que espremer o carro em um espaço pequeno.

A fórmula envolve o raio da curva mínima que o carro é capaz de fazer, a distância entre as rodas da frente e de trás do veículo, o comprimento do capô do automóvel e a largura do carro adjacente. O resultado é o mínimo de espaço adicional que precisa ter o estacionamento, além da largura do próprio carro que se deseja estacionar. Resta saber se não é mais fácil simplesmente estacionar.

Divulgação
r = raio da menor curva que o veículo é capaz de fazer sem que as rodas da frente suba no meio-fio.
l = a distância entre os centros da roda da frente e de sua correspondente traseira
k = a distância do centro da roda dianteira à frente do seu carro.
w = a largura do carro estacionado a sua frente.

10 de dez. de 2009

LE COURS DE FRANÇAIS....

Deux ans dernière, jê ne connaîssais pás la langue Français. Nous commençons a savoir Le obligatoire comme: Présentations et Salutations, Grammaire, L’article define, les sons, les objets de la salle de classe, lês dialogues, álbum de famille, lês verbs, vocabulaire, lês vêtementes, pratique de La langue moyennant les dialogues fait dans le classe. Nous produirons texte que nous aiderons a comprendre meilleur La langue Français.

La participation des stagiaires a été très bonne, donc dans ils les ont aidés à comprendre la culture française, nous apprenons sur l'art culinaire et la culture de chaque région française. Les films que nous assistons ce a été fondamental pour apprendre mieux la prononciation des mots, nous lisons le livre Notre Dame de Paris de Victor Hugo, qui dans eux a donné une meilleure compréhension de l'opéra. Aujour d’hui, jê pense que le étude de la langue Français agrandi l’univers culturel des eleves.

Le cours a été très bon, l'enseignante Lenita n'a pas jamais mesuré d'efforts pendant le développement du cours et il a toujours montré tranquillité envers les élèves, donc elle est de félicitations.

8 de dez. de 2009

Le sommet de Copenhague...

A Copenhague, un nouvel accord international contre le changement climatique doit être trouvé. Des représentants des 192 pays ayant signé la convention-cadre des Nations unies sur le changement climatique se rassembleront.


PROFESSORES? MAS O QUE É ISSO?....

O ano é 2209 - ou seja, daqui a 200 anos - e uma conversa entre avô e neto tem início a partir da seguinte interpelação:

“Vovô, por que o mundo está acabando?”.

A calma da pergunta revela a inocência da alma infante. E no mesmo tom vem a resposta:

“Porque não existem mais PROFESSORES, meu anjo."

“Professores? Mas o que é isso? O que fazia um professor?”
O velho responde, então, que professores eram homens e mulheres elegantes e dedicados, que se expressavam sempre de maneira muito culta e que, muitos anos atrás, transmitiam conhecimentos e ensinavam as pessoas a ler, falar, escrever, se comportar, localizar-se no mundo e na história, entre muitas outras coisas. Principalmente, ensinavam as pessoas a pensar.

“Eles ensinavam tudo isso? Mas eles eram sábios?

“Sim, ensinavam, mas não eram todos sábios. Apenas alguns, os grandes professores, que ensinavam outros professores, e eram amados pelos alunos.”

“E como foi que eles desapareceram, vovô?”

“Ah, foi tudo parte de um plano secreto e genial, que foi executado aos poucos por alguns vilões da sociedade. O vovô não se lembra direito do que veio primeiro, mas sem dúvida, os políticos ajudaram muito. Eles acabaram com todas as formas de avaliação dos alunos, apenas para mostrar estatísticas de aprovação. Assim, sabendo ou não sabendo alguma coisa, os alunos eram aprovados. Isso liquidou o estímulo para o estudo e apenas os alunos mais interessados conseguiam aprender alguma coisa. Depois, muitas famílias estimularam a falta de respeito pelos professores, que passaram a ser vistos como empregados de seus filhos. Estes foram ensinados a dizer: "estou pagando e você tem que me ensinar", ou "para quê estudar se meu pai não estudou e ganha muito mais do que você", ou ainda "meu pai me dá mais de mesada do que você ganha." Isso quando não iam os próprios pais gritar com os professores nas escolas. Para isso muito ajudou a multiplicação de escolas particulares, as quais, mais interessadas nas mensalidades que na qualidade do ensino, quando recebiam reclamações dos pais, pressionavam os professores, dizendo que eles não estavam conseguindo gerenciar a relação com o aluno. Os professores eram vítimas da violência física, verbal e moral que lhes era destinada por pobres e ricos. Viraram saco de pancadas de todo mundo. Além disso, qualquer proposta de ensino sério e inovador sempre esbarrava na obsessão dos pais com a aprovação do filho no vestibular, para qualquer faculdade que fosse. "Ah, eu quero saber se isso que vocês estão ensinando vai fazer meu filho passar no vestibular", diziam os pais nas reuniões com as escolas. E assim, praticamente todo o ensino foi orientado para os alunos passarem no vestibular. Lá se foi toda a aprendizagem de conceitos, as discussões de ideias, tudo, enfim, virou decoração de fórmulas. Com a Internet, os trabalhos escolares e as fórmulas ficaram acessíveis a todos, e nunca mais ninguém precisou ir à escola para estudar a sério. Em seguida, os professores foram desmoralizados. Seus salários foram gradativamente sendo esquecidos e ninguém mais queria se dedicar à profissão. Quando alguém criticava a qualidade do ensino, sempre vinha algum tonto dizer que a culpa era do professor. As pessoas também se tornaram descrentes da educação, pois viam que as pessoas bem sucedidas eram políticos e empresários que os financiavam, modelos, jogadores de futebol, artistas de novelas da televisão, sindicalistas... Ah, mas teve um fator chave nessa história toda. Teve uma época longa chamada ditadura, quando os milicos colocaram os professores na alça de mira e quase acabaram com eles, foram perseguidos, aposentados, expulsos do país, em nome do combate aos subversivos e à instalação de uma república sindical no país. Eles fracassaram, porque a tal república sindical se instalou, os tais subversivos tomaram o poder, implantaram uma tal de educação libertadora que ninguém nunca soube o que é, fizeram a aprovação automática dos alunos com apoio dos políticos... Foi o tiro de misericórdia nos professores. Não sei o que foi pior se os "milicos» ou os tais «subversivos»."

“Não conheço essa palavra. O que é um milico, vovô?"

“Era, meu filho, era, não é. Também não existem mais..."
Lentiada do Rerum Natura....

7 de dez. de 2009

ABSTENÇÃO DO ENEM É RECORDE....

Menos de 2,6 milhões de estudantes fizeram as provas do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). A abstenção é recorde, de pelo menos 37,7% do total de inscritos - cerca de 4,1 milhões de pessoas - enquanto em 2008 o comparecimento chegou a 72%. Só no estado de São Paulo, 46,9% dos inscritos deixaram de fazer a prova este ano. O percentual de abstenção ainda pode subir, já que o dado é relativo à aplicação da prova de sábado (5). Informações preliminares do Ministério da Educação indicam que neste domingo (6) não compareceram pelo menos 2,9% dos inscritos que tinham feito a prova de sábado.
Veja aqui..

6 de dez. de 2009

A FILOSOFIA DA CONJECTURA....

De acordo com a célebre afirmação de Whitehead, a história da filosofia resume-se a uma série de notas de rodapé a Platão. Com um exagero mais tolerável, pode-se afirmar que os livros de Karl Popper consistem numa série de notas de rodapé à sua obra filosoficamente mais robusta e conseguida — A Lógica da Descoberta Científica. Esta obra propõe uma visão da ciência que abalou o empirismo radical característico da filosofia analítica da primeira metade do século XX. Em Conjecturas e Refutações, um livro de 1963, Popper reuniu um conjunto de vinte e um ensaios e conferências que retomam e desenvolvem essa visão da ciência, explorando as suas conexões com a história das ideias, a filosofia política e a filosofia da linguagem.

Crítica | Conjecturas e Refutações

5 de dez. de 2009

UMA SEMENTE DE CADA VEZ....

Nesta breve palestra do TED U 2009, Jonathan Drori nos encoraja a salvar a biodiversidade -- uma semente de cada vez. Nos relembrando que plantas suportam a vida humana, ele compartilha a visão do "Millennium Seed Bank", o qual armazenou mais de 3 bilhões de sementes de espécies ameaçadas pórem essenciais.


2 de dez. de 2009

ATIVIDADES SEXUAIS...

A apresentadora de um programa feminino de variedades pergunta à D.Irene, uma jovem senhora:

- A senhora pode contar aos nossos telespectadores quais são as atividades de uma típica dona de casa deste bairro?

- Ah, sim... de manhã, levo os meninos ao colégio. Depois, na volta do colégio, tenho três horas de atividades sexuais... Então, meu marido e filhos chegam pro almoço. Almoçam, ele volta pro trabalho e as crianças vão fazer os deveres... Aí, tenho mais algumas horas de atividades sexuais até à noite, quando jantamos e vamos todos para cama!

- Minha nossa! Desculpe, mas a senhora pode nos explicar em que consistem essas atividades sexuais?

- Ah, lógico, explico sim! Atividades sexuais é fazer tudo o que é foda: varrer, passar pano no chão, lavar a roupa, arear as panelas, lavar cachorro, arrumar camas, costurar, passar roupas, limpar os vidros...

30 de nov. de 2009

NASA STS-129 ....

DIFERENÇA ENTRE SOLUÇÃO E DISSOLUÇÃO....

Na prova do Curso de Química, teve a seguinte pergunta:
- Qual a diferença entre SOLUÇÃO e DISSOLUÇÃO?

Resposta de um aluno:

- Colocar UM dos NOSSOS POLÍTICOS num TANQUE DE ÁCIDO para que DISSOLVA é uma DISSOLUÇÃO.
Colocar TODOS é uma SOLUÇÃO.

28 de nov. de 2009

DEUS E O TSUNAMI....

A TEORIA DO TODO.....

O físico e surfista Garret Lisi apresenta um controverso novo modelo do universo que talvez responda a todas as grandes questões. Mesmo que não, é o mais belo modelo octodimensional de partículas e forças elementares que você já viu.



27 de nov. de 2009

AS ESCOLAS MATAM A CRIATIVIDADE....

A ILUSÃO DA PELE...

26 de nov. de 2009

A Terra está esfriando..

Na contramão do ambiental e politicamente correto, o professor cearense José Carlos Parente de Oliveira, 56, da UFC, Doutor em Física com Pós-doutorado em Física da Atmosfera, diz que, cientificamente, não se sustenta a tese de que a atividade humana influencia o clima no planeta, que não está aquecendo. "Na verdade, a Terra está esfriando", afirma ele. Na entrevista a seguir, o professor Parente põe o dedo em uma antiga ferida: "Perdemos o foco do problema. E o foco do problema são os meios de produzir, é a forma errada de como o homem produz seus bens"

Por que o senhor caminha na contramão do ambientalmente correto e proclama que o planeta não está aquecendo, mas esfriando?
A busca da verdade deve ser o norte, o foco da atividade em ciências. E penso que não é isso o que ocorre com o tema aquecimento global. A sociedade está sendo bombardeada por notícias, reportagens na tevê, filmes e tudo isso com a mensagem de que as atividades humanas relacionadas às queimas de combustível fóssil (petróleo, carvão e gás) são as culpadas pelo aquecimento da Terra. O grande responsável por esse bombardeio é o Painel Intergovernamental sobre as Mudanças Climáticas (IPCC na sigla em inglês), que é um órgão da ONU.

O senhor quer dizer que um organismo da ONU está provocando um terrorismo ambiental?
Vejamos. A hipótese do aquecimento global antrópico defendido pelo IPCC não possui base científica sólida. Não há dados observacionais que provem cabalmente a influência humana no clima. Se voltarmos um pouco no tempo nós constataremos que entre os anos de 1945 e 1977 houve um resfriamento da Terra, acompanhado de grande alarde de que o planeta congelaria, haveria fome, milhares de espécies desapareceriam etc. E veja que nesse período houve grande queima de carvão e petróleo motivada pela reconstrução da Europa e da Ásia após a 2ª Guerra Mundial. Outro exemplo de não conexão entre concentração de CO2 e temperatura da Terra ocorreu entre os anos 1920 e 1940, período em que a Terra esteve mais quente que os anos finais do século XX, e nesse período a atividade de queima de combustível foi de apenas 10% do que foi observado nos anos 1980 e 1990.

Afinal, o que é mesmo que está acontecendo?
Por volta dos anos 1300 ocorreu o Período Quente Medieval em que a temperatura da Terra foi superior a atual em cerca de um grau centígrado. Segui-se então um período frio conhecido como Pequena Era Glacial por volta dos anos 1800. Esses períodos são bem conhecidos dos estudiosos do clima terrestre. O que está ocorrendo é uma recuperação da temperatura pós Pequena Era Glacial, mas essa recuperação é lenta e ocorrem oscilações em torno dela. Para visualizar, podemos pensar em uma reta que ascende lentamente, ocorrendo oscilações em torno dela. Essas oscilações ocorrem em menores escalas de tempo, e são originadas por fatores naturais, como a radiação solar, a interação dos oceanos, principalmente do Pacífico, cuja temperatura oscila com período aproximadamente decenal. Porém essa recuperação cessou em 1998.

Então, em vez de estar aquecendo, a Terra está esfriando agora? Mas isso é o contrário do que proclamam as ONGs, os cientistas, os jornais. Quem está errado?
No ano de 1998, houve um fenômeno atípico: um super El Niño aqueceu a terra quase um grau acima da média em que ela se encontrava. Desde esse fenômeno do El Niño, a temperatura da Terra, sistematicamente, vem diminuindo, conforme os dados coligidos pelos satélites. Esses dados, porém, não são aceitos e nem utilizados pelo IPCC nos seus documentos.

Leia mais Aqui...

25 de nov. de 2009

BIG BANG E ATEORIA DAS CORDAS....

24 de nov. de 2009

SEGREDOS DO SOL....

21 de nov. de 2009

CRIANÇA, A ALMA DO NEGÓCIO....

LHC VOLTA A FUNCIONAR...

O gigantesco acelerador de partículas batizado de Grande Colisor de Hádrons (LHC), o maior e mais complexo instrumento científico já construído, voltou a funcionar nesta sexta-feira depois de 14 meses de paralisação, informou o Centro Europeu de Investigação Nuclear (CERN, na sigla em inglês). Segundo os cientistas, dois feixes de prótons já estão circuladndo em direções opostas dentro do equipamento.

Se tudo correr como planejado, a equipe de cientistas poderá aumentar a energia do colisor durante o final de semana e atingir níveis jamais registrados.


AP

Parte do gigantesco acelerador de partículas

"É formidável ver circular novamente os feixes no LHC", disse o diretor-geral do CERN, Rolf Heuer.

"Mas ainda há uma longa estrada a percorrer, mas este grande passo dado hoje nos coloca no caminho".
Big Bang

O acelerador, cujo custo é estimado em US$8 bilhões, começou a operar em setembro de 2008 na fronteira franco-suíça. Mas o aparelho apresentou um problema de vazamento e teve que ser novamente aquecido para possibilitar o conserto.


O LHC foi projetado para atirar partículas de prótons umas contra as outras quase à velocidade da luz. A liberação maciça de energia causada pelo choque das partículas simularia as condições após a explosão que deu origem ao universo.No experimento realizado em 19 de setembro de 2008, os engenheiros circularam partículas de prótons dentro de um túnel de 27 quilômetros de circunferência que abriga o LHC.Após o sucesso dessa primeira parte, o próximo passo será projetar outras partículas na direção oposta para que possam colidir, recriando as condições que existiam no universo imediatamente após o Big Bang.

VEJA AQUI..

20 de nov. de 2009

ZUMBI...



















Zumbi, Alagoas, 1655 — Viçosa, 20 de novembro de 1695, foi o último dos líderes do Quilombo dos Palmares. A palavra Zumbi, ou Zambi, vem do africano quimbundo "nzumbi", e significa, grosso modo, "duende". No Brasil, Zumbi significa fantasma que, segundo a crença popular afro-brasileira, vagueia pelas casas a altas horas da noite.
Lentiado do Solda...

17 de nov. de 2009

A CONSPIRAÇÃO DA GRIPE SUÍNA...

16 de nov. de 2009

56 mihões para as escolas estaduais....

O objetivo é assegurar participação de um maior número de empresas nos processos, para baixar os preços a serem contratados e evitar oligopólios na prestação de serviços. Os descontos obtidos pelo Estado nas concorrências variaram de 9,5% a 20%.

É o segundo ano consecutivo que o Governo do Paraná, de forma inovadora, adota o registro de preços também para a contratação de empresas de construção civil para a execução de manutenção e pequenas reformas nas escolas. Cada processo licitatório é constituído por uma planilha de mais de 3 mil itens, com todos os tipos de serviços, como pinturas, encanamento, reposição de portas e janelas. Para cada um desses itens se fixou um preço máximo e, na concorrência, as empresas participantes apresentam os preços que oferecem para a execução daquele item. Ao final, a empresa que ofereceu maior desconto médio em toda a planilha vence a concorrência.

Depois da homologação pelo governador, os preços vencedores são registrados. Quando uma escola precisar de um dos serviços – fazer um reparo na cobertura da quadra, por exemplo – recorre à empresa da região que tem seu preço registrado. Essa sistemática acaba com a sucessão de licitações ou contratações emergenciais.Para cada uma das regiões houve uma licitação. São elas: Cascavel Oeste, Cascavel Central, Município Cascavel, Toledo Sul, Toledo Noroeste, Campo Mourão Norte, Campo Mourão Sul, Município de Londrina, Londrina Sul, Londrina Norte, Santo Antônio da Platina Norte, Santo Antônio Platina Sul, Pato Branco Leste, Pato Branco Noroeste, Pato Branco Sudoeste, Irati Norte, Curitiba Sul, Curitiba Norte, Umuarama Oeste, Município Ponta Grossa, Bairros Nordeste. Mais informações sobre as licitações do Governo do Paraná e os registros de preços do Estado em www.comprasparana.pr.gov.br.

11 de nov. de 2009

Comissão do Senado aprova 14º salário para professores da rede pública

O projeto, de autoria do senador Cristovam Buarque (PDT-DF), com substitutivo do senador Marconi Perillo (PSDB-GO), segue agora para a Comissão de Assuntos Econômicos e em seguida tem votação terminativa na Comissão de Assuntos Sociais. Depois, o projeto ainda segue para votação na Câmara dos Deputados.

De acordo com o PLS 319/08, para ter direito ao 14º salário em dezembro, os professores terão que elevar o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) da escola onde trabalham em pelo menos 50%. O benefício também será concedido se a escola alcançar Ideb igual ou maior que sete.

O projeto estabelece ainda que o pagamento do 14º salário deverá ocorrer até o final do semestre subseqüente ao da publicação dos resultados do Ideb. Se a instituição de ensino obtiver bons resultados, todos os professores receberão o benefício. A expectativa é de que as faltas injustificáveis dos docentes diminuam e que eles se dediquem mais ao ensino dos alunos.
Veja aqui...

10 de nov. de 2009

Domestic Pigs...

We’ve all heard the story of the third Little Pig, who foiled the hyperventilating wolf by building his house out of bricks, rather than with straw or sticks as his brothers had done. Less commonly known is that the pig later improved his home’s safety profile by installing convex security mirrors at key points along the driveway.

Well, why not? In the current issue of Animal Behaviour, researchers present evidence that domestic pigs can quickly learn how mirrors work and will use their understanding of reflected images to scope out their surroundings and find their food. The researchers cannot yet say whether the animals realize that the eyes in the mirror are their own, or whether pigs might rank with apes, dolphins and other species that have passed the famed “mirror self-recognition test” thought to be a marker of self-awareness and advanced intelligence.

To which I say, big squeal. Why should the pigs waste precious mirror time inspecting their teeth or straightening the hairs on their chinny-chin-chins, when they could be using the mirror as a tool to find a far prettier sight, the pig heaven that comes in a bowl?

The finding is just one in a series of recent discoveries from the nascent study of pig cognition. Other researchers have found that pigs are brilliant at remembering where food stores are cached and how big each stash is relative to the rest. They’ve shown that Pig A can almost instantly learn to follow Pig B when the second pig shows signs of knowing where good food is stored, and that Pig B will try to deceive the pursuing pig and throw it off the trail so that Pig B can hog its food in peace.

They’ve found that pigs are among the quickest of animals to learn a new routine, and pigs can do a circus’s worth of tricks: jump hoops, bow and stand, spin and make wordlike sounds on command, roll out rugs, herd sheep, close and open cages, play videogames with joysticks, and more. For better or worse, pigs are also slow to forget. “They can learn something on the first try, but then it’s difficult for them to unlearn it,” said Suzanne Held of the University of Bristol. “They may get scared once and then have trouble getting over it.”

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8 de nov. de 2009

Philips engana galo...

5 de nov. de 2009

PAIDEIA....

A Educação é uma preocupação em qualquer sociedade organizada que valorize a intervenção cívica e democrática dos cidadãos. Nela se continuam a projectar as expectativas económicas, sociais e culturais de cada nação. Através das opções e da estruturação do sistema educativo poder-lhe-emos tomar o pulso.

É na Grécia antiga que começa a História da Educação e, nessa medida, conhecer essas origens dá sentido à nossa realidade. De facto, são os Gregos quem, pela primeira vez, problematiza o conceito de educação: na literatura grega vêem-se sinais claros disso na poesia, na tragédia ou na comédia. É no século V a. C., com a Sofística, com Sócrates e Platão, com Isócrates e Aristóteles, que esse questionamento se torna central na Filosofia.

Os ideais educativos da paideia – que era o modo de garantir uma intervenção digna, justa e boa, sendo treinada na liberdade e nobreza de carácter (ethos) – desenvolvidos nesse século baseiam-se em práticas educativas muito anteriores, mas é nessa época que eles são debatidos, reordenados ou ampliados.

Assim, o homem kalos kai agathos, por definição «belo e bom», é o modelo do cidadão educado na ginástica, na música, na geometria e na gramática. Platão define paideia como «(...) a essência de toda a verdadeira educação ou paidéia é a que dá ao homem o desejo e a ânsia de se tornar um cidadão perfeito e o ensina a mandar e a obedecer, tendo a justiça como fundamento». Isócrates, no seu discurso A Demónico, lembra que «só os que seguirem este caminho é que serão capazes, no sentido genuíno da palavra, de chegar à virtude, o mais sagrado de todos os bens».

Porém, Jaeger, na sua obra Paideia, discute a dificuldade de transposição para a sociedade moderna de uma realidade muito complexa, que abarca conceitos tão diversos como os de cultura, literatura, civilização ou educação.

Esta viagem de breves linhas até autores helénicos conduz-nos à pergunta: que escola queremos para os nossos alunos? O que lhes devemos ensinar? Como os devemos ensinar? Penso que este conceito de paideia tem subjacente uma verdade intemporal. Hoje, tal como ontem, deveríamos querer que os alunos sejam capazes de uma cidadania responsável, tendo para isso de ser proficientes em diversas áreas. Deveriam conhecer suficientemente tanto as ciências como as humanidades, crescendo na virtude e na inteligência. Só assim poderão ter «a justiça como fundamento».

Qualquer modelo no qual os estudos humanísticos e científicos não sejam fortes e complementares fraquejará em vitalidade e integralidade. E fraquejará porque será apenas mais um modelo de moda, temporário. O pulso da nação começará a faltar.
Lentiada do Rerum Natura....

3 de nov. de 2009

A DESTRUIÇÃO DA EDUCAÇÃO



Lentiada da Conspiração Total...

MUITO CALOR.....


A temperatura está insuportável, é muito dificíl trabalhar em sala de aula...

1 de nov. de 2009

DOUTOR GARI...

31 de out. de 2009

DOCE MELODIA...

30 de out. de 2009

Orégano baixa glicose....


Composto do orégano foi isolado para testes

Bastante utilizado na culinária por dar um toque especial a molhos, massas e pizzas, o orégano demonstrou em testes ter potencial para baixar os níveis de glicemia do sangue, um problema para os diabéticos. Na pesquisa, feita na Universidade de Franca, no interior paulista, do óleo essencial da erva aromática foi extraído o ácido rosmarínico, um dos vários componentes presentes na planta. Nos ensaios com camundongos diabéticos, conduzidos pela equipe coordenada pelos professores Carlos Martins e Wilson Roberto Cunha, foi feita uma comparação entre a eficácia da substância isolada da planta e de um medicamento comercial. “O princípio ativo isolado demonstrou ser mais eficaz do que o medicamento testado”, diz Martins. O resultado obtido levou a universidade a entrar com um registro de patente nacional e outro internacional para o processo de obtenção do ácido rosmarínico e compostos para o tratamento de diabetes. “A Herbarium, empresa de fitoterápicos, já nos procurou para assinar um termo de confidencialidade”, relata.
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