29 de out. de 2010

THE WORLD IN CRISIS....

Mike Bara - The World in Crisis from Ritchy_Niburu_2 on Vimeo.

26 de out. de 2010

O livro 'Extreme Insects'....


O livro 'Extreme Insects', de Richard Jones, traz dados e fotos de 150 das mais engenhosas criaturas da natureza. Entre elas, está a lagarta da mariposa 'Stauropus fagi', que parece uma lagosta e é considerada o inseto mais feio do mundo. Foto: NPL

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19 de out. de 2010

SOBRE A EDUCAÇÃO MODERNA...









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17 de out. de 2010

The Day Before Disclosure....

The Day Before Disclosure from Ritchy_Niburu_2 on Vimeo.

16 de out. de 2010

NANOTUBOS E VIDA PRIMITIVA....

Nanotubos de carbono aparentemente traçados em rochas sul-africanas por micróbios têm pelo menos 3,3 bilhões de anos, confirmam cientistas. Uma nova análise do material que preenche as estruturas mostra que elas surgiram pouco depois que a rocha vulcânica espalhou-se no fundo do mar.
Os tubos representam a mais nova pista contendo evidência de vida na Terra. O estudo foi publicado no jornal científico Earth and Planetary Science Letters.
Trata-se de um estudo de acompanhamento da descoberta feita por uma equipe da Universidade de Bergen sobre túneis e cavidades microscópicas publicadas em 2004. As estruturas são encontradas em rochas do famoso Barberton Greenstone Belt (cinturão de rochas verdes) na Província de Mpumalanga, na África do Sul.
Originalmente, essas rochas entraram em erupção embaixo d'água, mas durante o curso da história da Terra foram trazidas à superfície. O basalto que forma a rocha tinha sido datado anteriormente com 3,47 e 3,45 bilhões de anos, mas restavam dúvidas ainda sobre quando os nanotubos se formaram.
Comparando a média de diferentes isótopos de urânio e átomos de carbono do material que agora preenche esses canais, os pesquisadores conseguiram verificar que foram gravados nas rochas há cerca de 3,34 bilhões de anos – em outras palavras, pouco tempo depois que a crosta terrestre se formou.
A discussão sobre quando o primeiro tipo de vida surgiu em nosso planeta é um assunto debatido com entusiasmo. A constante renovação das camadas rochosas faz com que lugares como Barbeton seja um dos poucos registros físicos que ainda podem ser examinados.
Em Barbeton, a pista geoquímica também é sustentada por formas e texturas – os conhecidos vestígios fósseis – na rocha que poderiam ter sido feitas por micróbios primitivos. Não é o mesmo que ter o "corpo" fóssil do organismo, mas pesquisadores podem tornar o fato um grande acontecimento, expondo que as formas possuem uma origem biológica se puderem indicar tubos similares criados por micróbios mais desenvolvidos. E a equipe de Bergen acredita que isso possa acontecer.
"É como se estivéssemos analisando suas 'pegadas' – olhando os buracos, os traços fósseis – deixados por insetos enquanto se dissolviam ou eram mastigados nas rochas", explicou Nicola McLoughlin, do Centro de Geobiologia de Bergen.
"Então, ao invés de olhar o próprio micróbio, você está olhando para a cavidade ou a abertura feita por ele. Ainda estamos tentando convencer as pessoas da biogeneticidade dessas coisas e acho que temos boas mostras no fundo do mar atualmente," disse à BBC News.
"Porém as coisas ficam um pouco mais difíceis no ambiente primitivo, porque as formas são mais simples e a química foi modificada. No entanto, o que este estudo nos mostra é o nosso progresso em conseguir datar essas estruturas."

As rochas de Barberton cujos tubos foram inicialmente identificados encontravam-se na superfície. A Universidade de Bergen analisa agora rochas de escavações subterrâneas. Este tipo de investigação consegue aprofundar o conhecimento sobre como eram as condições na Terra há quase 3,5 bilhões de anos.

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8 de out. de 2010

Existe líquido que não molha?...

Existe, sim! Mas isso depende da composição química não só do líquido como também da superfície onde ele é depositado. O mercúrio que corre dentro dos termômetros, por exemplo, não molha o vidro, nem qualquer tipo de papel, mas, se for jogado sobre uma superfície de ouro, a bolinha de mercúrio se desfaz, espalhando-se. O que determina se um líquido molha ou não é uma disputa entre as forças de coesão – que mantêm moléculas e átomos de um mesmo material unidas – e as forças de adesão – determinadas pela atração que as partículas de um material exercem sobre partículas de outros materiais. Ou seja, um líquido molha quando as partículas da superfície geram uma atração maior do que a atração das partículas entre si. E, claro, se a superfície tiver poros, o líquido parece molhar mais, porque suas partículas se depositam nesses orifícios.

SECOS E MOLHADOS
Ligação entre os átomos de mercúrio é seis vezes mais forte do que a das moléculas da água

PÓLO AQUÁTICO
As moléculas de água são polares – têm pólos negativo e positivo – e se aglomeram porque o hidrogênio, que tem carga elétrica positiva, é atraído pelo pólo negativo do oxigênio. Ou seja, o H de uma molécula se liga ao O de outra.

ATRAÇÃO FATAL
Quando encontram o vidro, as moléculas de H2O em contato com a superfície se desfazem, estabelecendo ligações O-H com as moléculas do vidro (SiOH). Por isso, as moléculas de água se espalham e “molham” a superfície.

METAL DA GOTA
O mercúrio é formado por átomos com 80 elétrons e se apresenta na forma líquida – uma exceção entre os metais – porque os elétrons das camadas mais distantes do núcleo não estabelecem uma interação forte o suficiente com os vizinhos para torná-lo sólido.

NÃO ROLA QUÍMICA
Em contato com uma superfície de vidro, os átomos de mercúrio não sentem atração físico-química pelas moléculas de SiOH, preferindo se ligar entre si. Ou seja, a força de coesão é maior do que a de atração. Mas, se a superfície fosse metálica, isso seria diferente...

Esqueci qual foi a fonte.....

6 de out. de 2010

Prêmio Nobel de Química....

"Química orgânica" proporcionou a criação de remédios de combate ao câncer e telas de cristal liquido de melhor qualidade

Molécula orgânica

(Photos.com)

Graças à química orgânica o homem pôde imitar a natureza, produzir medicamentos inspirando-se em moléculas encontradas em organismos vivos ou sintetizar novos materiais plásticos, como o polietileno.

Cor das flores, toxinas animais, antibióticos, petróleo, plástico. A química do carbono, na qual se basearam os trabalhos dos três premiados com o Nobel de Química, é também chamada "química orgânica" porque acreditava-se que estivesse reservada aos organismos vivos.

Graças à química orgânica — a de compostos à base de carbono, que são moléculas biológicas ou retiradas de hidrocarbonetos —, o homem pôde imitar a natureza, produzir medicamentos inspirando-se em moléculas encontradas em organismos vivos ou sintetizar novos materiais plásticos, como o polietileno.

Os átomos de carbono podem se associar para criar longas cadeias ou espécies de anéis, que dão uma forma estável a diversas moléculas. Para criar moléculas de arquitetura complexa, o paládio, um metal raro, atua durante o tempo de uma reação química para "convencer" as moléculas de carbono a se associarem segundo o esquema desejado.

É a utilização deste instrumento sofisticado em um processo de catálise que foi recompensado com o Prêmio Nobel de Química, concedido nesta quarta-feira (6) ao americano Richard Heck e aos químicos japoneses Ei-ichi Negishi e Akira Suzuki. Quando dois átomos de carbono associam-se a um mesmo átomo de paládio, sua proximidade os levam a se ligarem diretamente entre si, liberando o átomo de paládio, que poderá contribuir para um novo ciclo de reações químicas.

A formação de ligações carbono-carbono (acoplamento de Suzuki, reação de Heck) é facilitada pela presença do paládio. Esse átomo também é utilizado em catalisadores de carros para acelerar a transformação dos produtos tóxicos saídos da combustão do combustível em compostos menos nocivos: gás carbônico (CO2) e água.

Os processos químicos estabelecidos pelos três premiados possuem inúmeras aplicações: desenvolvimento de antibióticos, medicamentos contra o câncer e telas de cristais líquido. Foi possível sintetizar em escala industrial uma molécula para que tivesse propriedades anticancerosas, como o discodermolide, encontrado em pequenas quantidades na esponja marinha Discodermai dissoluta, que vive a 33 metros de profundidade no Mar do Caribe.

Além disso, medicamentos contra a asma (Singulair), contra o câncer de cólon (diazonamide A), de mama ou de ovário (Taxol) ou contra bactérias resistentes a outros antibióticos puderam ser produzidos, além de um antiinflamatório (Naproxeno). Outras aplicações como os diodos eletroluminescentes orgânicos (OLEDs) são utilizadas na indústria eletrônica.

5 de out. de 2010

Premio IgNobel de Física....



Quando trabalhava em Nijmegen, na Holanda, Andre Geim (que é cidadão holandês), um dos Nobel da Física deste ano, efetuou, com a ajuda de poderosos magnetos, trabalhos de levitação vegetal e animal (tomates e sapos). Em cima um filme sobre esse fenômeno. Um artigo, escrito por ele em conjunto com Michael Berry (outro candidato a Nobel, que tem trabalhado no que alguns chamam a "capa da invisibilidade"), valeu aos autores o Premio IgNobel, um premio dado anualmente à ciência mais divertida, que foi recebido em 2000 na Universidade de Harvard. São ambos físicos divertidos...
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2 de out. de 2010

SOMOS GADO?.....

FORÇA MISTERIOSA?.....

Você lembra da Pioneer 10? Ela é uma sonda espacial que deixou o Sistema Solar em 1983. Pois bem, cientistas perceberam que a sonda está sendo empurrada de volta para o nosso sistema, por alguma força misteriosa.

Inicialmente, os astrônomos pensaram que a sonda estava voltando por causa do impulso que uma sobra de gás nos motores da Pioneer que estivesse escapando causaria. Mas a força é praticamente constante. Outras possibilidades como radiação solar e gravidade também foram descartadas.

A força misteriosa é 10 milhões de vezes mais forte do que a gravidade e os cientistas estão acreditando que possa se tratar de uma “nova força da natureza”, desconhecida até então.

A velocidade da sonda, que é, atualmente, 43 mil quilômetros por hora e parece estar diminuindo 9 quilômetros por hora, mas a cada século.

A Pioneer está fazendo os cientistas questionarem o conhecimento que temos sobre a gravidade e o universo.
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