Ao terminar de ouvir a menina, menor de idade, fazer sua confissão, o “boto cor-de-rosa do Paraguay” deixa o voto de castidade no lixo, os princípios da moralidade no lixo, os melhores princípios do Cristianismo no lixo, o dever de padre orientador de boas condutas no lixo, a integridade no lixo e transforma-se em um lindo e sedutor rapaz, que sai em busca de mais uma aventura sexual. Além de galante e sedutor, sendo padre e bispo aconselhador, o “boto cor-de-rosa do Paraguay” aproveita o que ouviu, ataca a sua vitima e tudo culmina no que ouvimos hoje, três filhos, seis filhos, talvez dezesseis filhos. Ao raiar um novo dia, o namorador volta para a igreja e se transforma de novo em padre ou bispo.
Esta não é uma lenda, é a vergonhosa historia de Fernando Lugo um padre que assumiu o poder no Paraguay trazendo a esperança de moralizar o país.
Hoje se pergunta nas ruas do Paraguay: quem é o maior ladrão?
Aqueles do “Colorado”, que ficaram 60 anos no poder ou esse oriundo do Vaticano, da Igreja Católica, com chancela de Cristo no peito e que rouba a castidade de jovens e pobres meninas de menor idade, deixando no seu ventre um filho para ser criado.
Há um item a ser elogiado no “boto cor-de-rosa do Paraguay”. É que ele obedece às leis da Igreja Católica, nada de preservativo, nada de anticoncepcional.
E todo o Vaticano tinha conhecimento das travessuras do “boto cor-de-rosa do Paraguay" conforme confessou o bispo del Alto Paraná, Rogelio Livieres Plano. Também agora entendemos porque o Vaticano liberou Lugo do seu voto para poder ser candidato a presidente.
Agiram como Cristo: “Pai afasta de mim este cálice”
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