Kenichi Ebina movimenta o seu corpo em uma maneira que parece desafiar os limites impostos pelo esqueleto humano. Ele combina Break dance e hip-hop com mímica usando movimentos que são simultaneamente precisas e fluido.
30 de dez. de 2009
Kenichi Ebina.....
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Marcadores: MÚSICA
28 de dez. de 2009
24 de dez. de 2009
FELIZ NATAL....
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Marcadores: FESTAS
OCUPAÇÃO 101....
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Marcadores: HISTÓRIA
23 de dez. de 2009
OS SEGREDOS DO SOL....
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Marcadores: ASTRONOMIA, UNIVERSO
20 de dez. de 2009
Johnny B. Goode....
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Marcadores: MÚSICA
19 de dez. de 2009
A PUBLICIDADE E NOSSA PERCEPÇÃO...
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Marcadores: COMÉRCIO..., PUBLICIDADE
18 de dez. de 2009
Educação e igualdade: uma análise conceptual....
Argumenta-se frequentemente que a educação deveria ter como finalidade a construção de uma sociedade igualitária, ou por exemplo, que deveria existir “igualdade” na educação, ou ainda “igualdade de oportunidades”. (…) Uma enorme dificuldade na abordagem da igualdade enquanto teoria é a sua exasperante vagueza. O termo é utilizado frequentemente em slogans políticos como “todos os homens são iguais”, mas raramente fica claro aquilo que se quer dizer com isso.
Talvez seja melhor começar por reconhecer que um significado básico de “igual”, e se calhar o significado, é “o mesmo” ou “o mesmo em algum sentido determinado”. Duas linhas de igual comprimento são linhas com o mesmo comprimento, dois homens de igual altura são homens com a mesma altura, e assim por diante. Este é um significado claro e relativamente não complicado, o significado geralmente aceite fora de um debate político ou filosófico. Ora, se é isto que significa “igual”, então o slogan “todos os homens são iguais” é falso na maioria dos casos, dado que os homens não são em qualquer sentido interessante todos o mesmo. Claro, é mais que provável que o igualitarista que assevera que todos os homens são iguais não esteja a tentar dizer que os homens são todos exactamente o mesmo. O igualitarista poderá dizer que o slogan dá a entender não que os homens sejam descritivamente o mesmo, mas sim que devem ser tratados da mesma maneira.
Isto evita o erro empírico mas levanta outras dificuldades. Pois se alguém assevera seriamente que todos devem ser tratados do mesmo modo, basta apontar-lhe que fazê-lo seria ir contra certos princípios práticos que a maior parte das pessoas defende. Não pensamos, por exemplo, que os homens inocentes devam ser tratados como os criminosos, ou que os doentes devam ser tratados como as pessoas saudáveis, ou que as crianças devam ser alimentadas e vestidas como pensamos que os adultos o devem ser. Tratar todos por igual seria ir contra as nossas noções daquilo que é apropriado. As pessoas têm diferentes necessidades e há que reconhecer que tal deve ser tido em conta. […] As pessoas têm diferentes necessidades mas também têm diferentes méritos, e julgamos que estes também devem ser reconhecidos e cuidados. Um princípio estritamente igualitarista requereria presumivelmente que as pessoas fossem tratadas da mesma maneira, independentemente das suas diferentes necessidades e dos seus diferentes méritos. Claro que o igualitarista, confrontado com a lógica da sua posição, muito provavelmente diria uma vez mais que não era isto de todo o que queria dizer, e o princípio de caridade forçar-nos-ia a aceitar essa sua rejeição. O igualitarista poderia então propor uma posição mais aceitável para as nossas convicções morais e do senso comum, ou seja, propor que os homens devem ser tratados do mesmo modo apenas quando as suas necessidades e os seus méritos são os mesmos, e que, quando têm diferentes necessidades ou diferentes méritos, devem ser tratados diferentemente.
Mas este princípio, que dificilmente alguém quererá contestar, não é o princípio de igualdade; é o princípio de justiça. Aristóteles tornou isto suficientemente claro quando declarou que a justiça exige que tratemos casos semelhantes da mesma maneira e casos diferentes de maneira diferente. […] “Igualdade” e “Justiça” apenas coincidem quando os méritos ou as necessidades são os mesmos nos casos em análise. Aí, e apenas aí, será justo tratar as pessoas por igual, ou como “o mesmo”. Caso contrário, tratar situações diferentes da mesma maneira será geralmente inapropriado e frequentemente injusto. O tratamento justo implica ter em conta as diferenças nas circunstâncias das pessoas e isto frequentemente significará tratá-las diferentemente.
A igualdade enquanto tal não encerra grande virtude. O tratamento igual, em qualquer sentido substancial, só é moral e praticamente aceitável quando se adequa ao nosso sentido de justiça, e o único sentido em que todos os homens, sem excepção, devem ser tratados da mesma maneira é que todos devem ser tratados com justiça.
As implicações educativas desta análise são consideráveis. Se tomarmos o princípio de “igualdade” no seu sentido estrito, isto é, no sentido de que as crianças são todas o mesmo, ou que devem todas ser tratadas da mesma maneira em qualquer sentido substancial, então o carácter absurdo de tal sugestão torna-se óbvio. Pois as crianças não são todas o mesmo em qualquer sentido educativo relevante e, deixando o mérito de lado, não são todas o mesmo em relação às suas necessidades educativas. Tratar todas da mesma maneira, as mais inteligentes e as menos inteligentes, as bem integradas e as perturbadas emocionalmente, seria grosseiramente inapropriado e ninguém quereria advogar. E, contudo, é isto que o princípio, estritamente interpretado, requer. Se o igualitarista não quer dizer isto, então tem de abandonar esta interpretação do princípio de igualdade. Pois aquilo que é verdadeiramente requerido não é um tratamento igual mas sim um tratamento justo, um tratamento apropriado, uma ponderação justa das diferentes necessidades e exigências educativas das crianças. Por outras palavras, justiça educativa.
Esta justiça educativa seria consistente com, e talvez implicasse mesmo, a provisão de turmas especiais, e se calhar de escolas especiais, tanto para os mais dotados como para aqueles com menores capacidades, com toda a parafernália institucional das notas, dos testes, da selecção, do streaming [agrupamento de alunos por níveis homogéneos de aptidões] e da comparação, que tanto preocupam o igualitarista em educação. Ora, na prática provavelmente quase ninguém negará a proposição de que as crianças devem ser tratadas de acordo com as suas diferentes necessidades educativas, pelo que uma insistência na estrita igualdade em educação seria simplesmente uma forma de excentricidade. É então pertinente questionar qual o fundamento que poderá existir em tal teoria para que se justifique a obrigação de semelhante igualdade. Será que o igualitarista está simplesmente a pedir que os recursos educativos sejam distribuídos com justiça? Se sim, então podemos concordar com ele, mas perguntando por que razão a ênfase deve ser posta em termos de igualdade e não de justiça.
Neste ponto, o igualitarista poderá responder que está menos preocupado com a “igualdade” em abstracto do que com outra coisa, designadamente a “igualdade de oportunidades”, avançando para a afirmação de que a todas as crianças devem ser concedidas iguais oportunidades de educação. Porém, dada a estrita interpretação da igualdade, levantam-se também aqui dificuldades específicas. Pois as oportunidades em causa serão as de acesso a bens educativos, como as escolas e os professores, ou a realizações educativas, aos resultados escolares. Em nenhum dos casos é possível a estrita igualdade, não sendo sequer sempre desejável. De facto, não é possível dar às crianças acesso aos mesmos bens educativos, visto que estes mesmos bens diferem em qualidade. Há boas escolas e bons professores, e há escolas menos boas e professores menos eficazes. Talvez fosse possível abrir as portas de qualquer escola a qualquer aluno que aí se pretendesse inscrever, independentemente das suas necessidades e de outras considerações, mas dado que as próprias escola variam em qualidade, então isso não significaria que se estivesse a dar igual acesso a todos, em qualquer sentido substancial da expressão “o mesmo acesso”. Nem seria de todo desejável, dado que nem todas as escolas são adequadas a todos os alunos.
O que se deve requerer é que as crianças frequentem aquelas escolas que melhor satisfaçam as suas necessidades e capacidades, bem como que nenhuma criança seja excluída de uma escola apropriada por razões não educativas, como, por exemplo, pelo facto dos seus pais serem pobres, ou por ela fazer parte de um certo grupo religioso ou étnico. Tal política seria justa e humanitária, e como tal altamente desejável, mas não seria uma política de concessão de “igualdade de oportunidades” no que toca ao acesso à educação. A “igualdade de oportunidades” justificaria admitir o ingresso de uma criança surda-muda na escola de um coro de igreja; basta o simples sentido humanitário do que é adequado para reconhecer que isso seria um absurdo. Também não é possível na prática a igualdade de oportunidades quanto aos resultados escolares. Não é possível porque as crianças diferem nas suas capacidades e nas suas expectativas. Nem tal seria na prática desejável. A única forma de alcançar resultados escolares iguais entre uma criança e outra criança qualquer seria fixar o padrão de sucesso suficientemente baixo para que ambas o pudessem atingir e depois garantir que se impedisse aquela que conseguisse fazer melhor de o fazer. A mera enunciação deste cenário chega para mostrar que é completamente inaceitável como programa educativo prático.
Assim, a igualdade na educação não serve como teoria. Na melhor das hipóteses, é uma forma confusa de pedir justiça. A justiça na educação, contudo, implica um tratamento diferenciado dos alunos, adequado às suas diferentes necessidades, pelo que a organização e a provisão da educação não deve ser julgada pelo grau de promoção da igualdade, ou de igualdade de oportunidades, mas sim pelo grau de tratamento justo das crianças naquilo que a educação tem para lhes oferecer.
Veja AQUI....
Postado por O LENTE às sexta-feira, dezembro 18, 2009 0 comentários
Marcadores: EDUCAÇÃO
17 de dez. de 2009
15 de dez. de 2009
ESTAMOS REALMENTE SOZINHOS?...
Postado por O LENTE às terça-feira, dezembro 15, 2009 0 comentários
Marcadores: ASTRONOMIA, UNIVERSO
13 de dez. de 2009
GUERRA QUÍMICA EM DURA-EUROPOS...
Segundo Simon James, que estuda Dura há 30 anos, os romanos mortos (ou gravemente feridos) foram deliberadamente amontoados num local onde se encontravam dois túneis escavados por cada um dos exércitos. A certa altura, talvez perante um contra-ataque romano, os persas incendiaram os corpos e deitaram ao fogo cristais de enxofre, o que produziu gases letais. Um dos guerreiros persas não fugiu a tempo.
As ruínas ocupam um espaço vasto e foram encontradas por acaso nos anos 20 do século passado, quando soldados indianos do exército britânico tomaram a posição estratégica e ali escavaram trincheiras.
VEja AQUI
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Revistas que podemos acessar...
Confira no site a lista de revistas que podemos acessar
http://www.doaj.org/doaj?func=expand
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11 de dez. de 2009
FÓRMULA MATEMÁTICA PARA ESTACIONAR O CARRO...
A ideia de resolver o problema com a ajuda dos números partiu de uma pesquisa da própria Vauxhall. Segundo o estudo, 57% das pessoas são inseguras quanto às suas habilidades na hora de estacionar o carro, e 32% prefere dirigir uma distância maior e até pagar mais caro por um estacionamento só para não ter que espremer o carro em um espaço pequeno.
A fórmula envolve o raio da curva mínima que o carro é capaz de fazer, a distância entre as rodas da frente e de trás do veículo, o comprimento do capô do automóvel e a largura do carro adjacente. O resultado é o mínimo de espaço adicional que precisa ter o estacionamento, além da largura do próprio carro que se deseja estacionar. Resta saber se não é mais fácil simplesmente estacionar.
l = a distância entre os centros da roda da frente e de sua correspondente traseira
k = a distância do centro da roda dianteira à frente do seu carro.
w = a largura do carro estacionado a sua frente.
Postado por O LENTE às sexta-feira, dezembro 11, 2009 0 comentários
Marcadores: MATEMÁTICA
10 de dez. de 2009
LE COURS DE FRANÇAIS....
Deux ans dernière, jê ne connaîssais pás la langue Français. Nous commençons a savoir Le obligatoire comme: Présentations et Salutations, Grammaire, L’article define, les sons, les objets de la salle de classe, lês dialogues, álbum de famille, lês verbs, vocabulaire, lês vêtementes, pratique de La langue moyennant les dialogues fait dans le classe. Nous produirons texte que nous aiderons a comprendre meilleur La langue Français.
La participation des stagiaires a été très bonne, donc dans ils les ont aidés à comprendre la culture française, nous apprenons sur l'art culinaire et la culture de chaque région française. Les films que nous assistons ce a été fondamental pour apprendre mieux la prononciation des mots, nous lisons le livre Notre Dame de Paris de Victor Hugo, qui dans eux a donné une meilleure compréhension de l'opéra. Aujour d’hui, jê pense que le étude de la langue Français agrandi l’univers culturel des eleves.
Le cours a été très bon, l'enseignante Lenita n'a pas jamais mesuré d'efforts pendant le développement du cours et il a toujours montré tranquillité envers les élèves, donc elle est de félicitations.
Postado por O LENTE às quinta-feira, dezembro 10, 2009 0 comentários
Marcadores: EDUCAÇÃO
8 de dez. de 2009
Le sommet de Copenhague...
Postado por O LENTE às terça-feira, dezembro 08, 2009 0 comentários
Marcadores: MEIO AMBIENTE
PROFESSORES? MAS O QUE É ISSO?....
“Vovô, por que o mundo está acabando?”.
A calma da pergunta revela a inocência da alma infante. E no mesmo tom vem a resposta:
“Porque não existem mais PROFESSORES, meu anjo."
“Professores? Mas o que é isso? O que fazia um professor?”
“Eles ensinavam tudo isso? Mas eles eram sábios?”
Lentiada do Rerum Natura....
Postado por O LENTE às terça-feira, dezembro 08, 2009 0 comentários
Marcadores: EDUCAÇÃO
7 de dez. de 2009
ABSTENÇÃO DO ENEM É RECORDE....
Veja aqui..
Postado por O LENTE às segunda-feira, dezembro 07, 2009 0 comentários
Marcadores: EDUCAÇÃO
6 de dez. de 2009
A FILOSOFIA DA CONJECTURA....
De acordo com a célebre afirmação de Whitehead, a história da filosofia resume-se a uma série de notas de rodapé a Platão. Com um exagero mais tolerável, pode-se afirmar que os livros de Karl Popper consistem numa série de notas de rodapé à sua obra filosoficamente mais robusta e conseguida — A Lógica da Descoberta Científica. Esta obra propõe uma visão da ciência que abalou o empirismo radical característico da filosofia analítica da primeira metade do século XX. Em Conjecturas e Refutações, um livro de 1963, Popper reuniu um conjunto de vinte e um ensaios e conferências que retomam e desenvolvem essa visão da ciência, explorando as suas conexões com a história das ideias, a filosofia política e a filosofia da linguagem.
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5 de dez. de 2009
UMA SEMENTE DE CADA VEZ....
Postado por O LENTE às sábado, dezembro 05, 2009 0 comentários
Marcadores: BIOLOGIA, MEIO AMBIENTE
2 de dez. de 2009
ATIVIDADES SEXUAIS...
- A senhora pode contar aos nossos telespectadores quais são as atividades de uma típica dona de casa deste bairro?
- Ah, sim... de manhã, levo os meninos ao colégio. Depois, na volta do colégio, tenho três horas de atividades sexuais... Então, meu marido e filhos chegam pro almoço. Almoçam, ele volta pro trabalho e as crianças vão fazer os deveres... Aí, tenho mais algumas horas de atividades sexuais até à noite, quando jantamos e vamos todos para cama!
- Minha nossa! Desculpe, mas a senhora pode nos explicar em que consistem essas atividades sexuais?
- Ah, lógico, explico sim! Atividades sexuais é fazer tudo o que é foda: varrer, passar pano no chão, lavar a roupa, arear as panelas, lavar cachorro, arrumar camas, costurar, passar roupas, limpar os vidros...
Postado por O LENTE às quarta-feira, dezembro 02, 2009 0 comentários
Marcadores: HUMOR