20 de jan. de 2010

O PREFEITO É SAPO FERVIDO?.....

Vários estudos biológicos provam que um sapo colocado num recipiente, com a mesma água de sua lagoa, fica estático durante todo o tempo que aquecemos a água, até que ferva.


O sapo não reage ao gradual aumento da temperatura (mudanças do ambiente) e morre quando a água ferve. lnchadinho e feliz.


Por outro lado, um sapo que seja jogado neste recipiente já com a água fervendo salta imediatamente para fora. Meio "cozido", porém vivo!


Muitas pessoas têm comportamento similar ao do SAPO FERVIDO. Não percebem as mudanças, acham que está tudo bem, que vai passar, que é só dar um tempo! E fazem um grande estrago, "morrendo" inchadinhos e felizes, sem terem percebido ou avaliado o resultado de suas ações (ou falta de). Outros, graças a Deus, ao serem confrontados com as questões, pulam, saltam; em ações que representam, na metáfora, os trabalhos necessários.
Temos vários sapos fervidos por aí, prestes a morrer, porém boiando estáveis e impávidos na água que se aquece a cada minuto.

Sapos fervidos que não perceberam que o conceito de administrar significa cuidar de uma manutenção eficiente do lugar, em sí. Não há futuro se não administramos o presente.


Assim, os sapos fervidos não percebem, que na administração, além de serem eficientes (fazer certo as coisas), precisam ser eficazes (fazer as coisas certas).

O desafio ainda maior está na humildade de atuar de forma coletiva. Tomar decisões coletivas exige, fundamentalmente, muita competência interpessoal para o desenvolvimento e o espírito de equipe. Exige saber partilhar o poder, delegar, acreditar no potencial das pessoas e saber ouvir até os Sapos Fervidos, que ainda acreditam que o fundamental é conservar o emprego a qualquer custo, independente da competência e do compromisso com a Comunidade.

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