A descoberta recente de sais cristalinos provenientes da degradação de ácido tartárico (componente do vinho) juntamente com resinas extraídas de árvores no interior de uma ânfora encontrada na câmara funerária do Rei Escorpião I, em Abydos (Egipto) sugere que o vinho, como prática medicinal, tenha sido introduzido no antigo Egipto há cerca de 5100 anos. A investigação, que fez recuar um capítulo da história da medicina em 1300 anos, fornece pistas para novas terapias aplicadas a doenças atuais, como por exemplo, fármacos anticancerígenos. Os curandeiros ancestrais utilizavam infusões de ervas com propriedades medicinais em vinho, por estas se preservarem melhor e serem mais eficazes do que infusões em água. Existem mesmo vários registros escritos antigos que referem a utilização e descrição de «receitas» de infusões de vinho medicinal, tendo sido os mais antigos encontrados no Egipto, em papiros datados de
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